Operação Babel: porque mentiu Eduardo Vítor Rodrigues?

Sou um grande apreciador da arte autárquica, à qual dediquei muito tempo durante vários anos da minha vida.
Pese embora a imunidade que sempre assiste a qualquer artista das autarquias, é sempre um gosto ver certas coisas acontecerem no meu tempo de vida.

Por exemplo, quando Eduardo Vítor Rodrigues foi ao Porto Canal e disse nunca ter visto o advogado João Barbosa Lopes, a internet foi implacável e mostrou que ele estava a mentir, como podemos ver na foto, onde os dois lideram uma comitiva de não-sei-quê.

O que sucede?

Sucede que quem não desconfiava de um eventual envolvimento de Eduardo Vítor Rodrigues passou a ter algumas razões desconfiar. Quem não deve não teme nem costuma mentir sobre devedores que conhece. Até porque conhecer ou ser amigo de um criminoso não é um crime em si. Mas fingir que nunca o viu, no calor da rusga policial, deixa margem para outras especulações.

O que também deixa margem para outras especulações é o silêncio que se sentiu noutras autarquias e estruturas partidárias, que ainda ontem suspiravam pela queda do autarca de Gaia.

Quantos autarcas terão Paulo Malafaia e Elad Dror corrompido?

Comments

  1. Salgueiros says:

    Foi ao Porco Canal

    Tudo explicado

  2. POIS! says:

    Não seja injusto, ó Mendes!

    Desde logo, porque o advogado se chama João Lopes.

    E, mesmo que se refiram a esse…A foto nada prova! O Rodrigues pode não ter visto o Lopes.

    Para começar, Rodrigues está sem óculos.

    Segundo, no momento em que a foto foi feita estava completamente alheado, a conversar animadamente com um tapete, que desabafava sobre a triste vida que levava, constantemente espezinhado, salientando que não admirava que a juventude fugisse daquela profissão a sete pés.

    E está documentado que, acabado o diálogo, deu meia-volta, foi despedir-se da árvore e seguiu para Gaia na bisga.

    Nem sempre o que parece é. É preciso ter cuidado!

  3. Paulo Marques says:

    O tempo é um conceito relativo, esta gente anda para trás no tempo.

  4. Figueiredo says:

    A situação de sub-desenvolvimento, desemprego, pobreza, miséria, parasitismo, destruição e estagnação da economia, comércio, serviços, insegurança, aumento da criminalidade e do tráfico/consumo de droga, abandono, descaracterização, e falta de manutenção dos espaços e vias públicas, que se verifica em Vila Nova de Gaia de 2014 até à presente data é grave, devido às más políticas praticadas pelo Governo Autárquico liberal/maçónico do Partido Socialista (PS) liderado pelo Sr.º Presidente, Eduardo Rodrigues.

    Deram cabo e deturparam – por inveja – de tudo aquilo que foi feito pela Governação Autárquica do Sr.º Presidente, Luís Filipe Menezes, deram início a uma campanha de substituição populacional com a deslocação em massa de parolos(as) para Vila Nova de Gaia; destroem e perseguem a Identidade e Classe-Média Gaiense.

    O Jardim do Morro tornou-se um nojo, as praias e a zona de mar e rio estão degradadas e ao abandono, destruíram a Ribeira e Cais de Gaia transformando aquilo num deserto e numa zona de sub-desenvolvimento devido à retirada das vias de trânsito e estacionamento, com o comércio, restauração, e actividades que ali se encontram completamente deturpadas nos seus conceitos, estagnadas, e sem clientes, ninguém lá vai a não ser quando o esquema criminoso criado pelo actual Executivo em conjunto com indivíduos e grupos privados, despeja para lá parolos e Estrangeiros.

    É curioso que um cenário idêntico acontece na Cidade do Porto desde 2014, com uma particularidade nos dois lados, tanto o Executivo liberal/maçónico do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto» no Porto e o Executivo liberal/maçónico do Partido Socialista (PS) em V. N. Gaia, pautam-se pelo seguinte: a inveja e o ódio ao extraordinário trabalho que o Presidente Rui Rio e o Presidente Luís Filipe Menezes fizeram no Porto e em Gaia.

    • Paulo Marques says:

      Claro, como se as alterações radicais de substituir os locais por turistas baratos fossem estanques no tempo e sem consequências, boa parte das quais não teve falta de aviso.
      Betão e luzes não bastam.

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