Sant’ Anna Dionísio escreveu como ninguém sobre o Douro. Nunca é demais ler e reler “Alto Douro Ignoto”.
Relembro, também sobre o Douro, também as palavras de Miguel Torga (TORGA, M. 2007, Portugal. Lisboa: 1ª Edição, Dom Quixote).
“Patético, o estreito território de angústia, cingido à sua artéria de irrigação, atravessa o país de lado a lado. E é, no mapa da pequenez que nos coube, a única evidência incomensurável com que podemos assombrar o mundo.”

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