O que têm em comum Eduardo Vítor Rodrigues e Lucínio Gonçalves Presa?

 

 

 

 

 

 

 

O malfadado e mal-afamado Lucínio Gonçalves Presa, cuja memória deve ser convictamente enxovalhada, foi o Presidente da Câmara Municipal do Porto que destruiu o Palácio de Cristal para em seu lugar construir um pavilhão de Hóquei em Patins.
Eduardo Vítor Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, vai destruir os armazéns de Vinho do Porto para construir um mamarracho destinado aos turistas. Os vindouros olharão para ele como nós hoje olhamos para Lucínio Gonçalves Presa.

Eduardo Vítor Rodrigues devia ser preso (para sua protecção)

É que destruir as caves de Vinho do Porto, salvaguardadas as devidas distâncias, equivale à destruição do Palácio de Cristal. Passará à história como passou Lucínio Gonçalves Presa.

Diz o pirómano à casa

Passos espera não voltar a ser chamado “com a casa em chamas”

Ecos da destruição do planeta

Percebes que o planeta está em apuros quando uma baleia quase sucumbe às garras de um saco de plástico e é salva por pescadores. Parece tirado de um filme mas aconteceu mesmo, na Austrália. A baleia agradeceu mas o Homem continuará em guerra aberta a todos os animais. A sua espécie incluída.

A destruição do Odeon

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Esse inimigo do património que se chama António Costa prepara-se para lançar novamente o seu cutelo sobre um edifício de elevado valor arquitectónico de Lisboa. Ao que parece, o Odeon tem os seus dias contados. Ao que parece, para ali instalar um centro comercial com o respectivo parque de estacionamento.
Porque a corrupção campeia neste país de bandidos, o palco, o tecto de madeira do Brasil, a iluminação de neon ou os varandins metálicos são elementos únicos que vão à vida.
E ninguém se indigna?

Paraíso Perdido

Fica aqui um excelente vídeo que é mais um grito contra a construção da barragem do Tua. Mais uma prova de como os sucessivos governos permanecem egocentrados e cegos a tudo o que de bom este país tem. Ao visualizar mais uma prova do crime que está a ser cometido, só me ocorreram palavras indecorosas que, por respeito aos leitores, não revelarei aqui.

Sócrates, «teus netos vão-te perguntar em poucos anos» pelo paraíso que já não vemos e pelos comboios que já não usamos. Que lhes vais responder?

E agora, se me dão licença, vou ali gritar umas palavras barbudas e já volto.

A começar em Junho de 2011

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A tua cara não me é estranha: Nuno Crato interpreta Isabel Alçada

Nuno Crato está pronto a participar no programa “A tua cara não me é estranha” e mostra-se cada vez mais apto a fazer uma imitação perfeita de Isabel Alçada, ficando, apenas, a faltar-lhe um vídeo idiota no início do ano lectivo.

Tal como Isabel Alçada, Nuno Crato prossegue o projecto de destruição do sistema educativo português, iniciado por Maria de Lurdes Rodrigues. Crato, no entanto, preferiu o estilo delicodoce de Isabel Alçada, optando, inclusivamente, por fazer declarações que, devido à quantidade de omissões, não são mais do que suaves mentiras sorridentes; à semelhança da anterior responsável pela pasta.

A propósito do disparate dos mega-agrupamentos vem dizer que são fruto “de um amplo consenso” e que “os agrupamentos agora criados têm uma dimensão equilibrada e racional, e têm em conta as características geográficas, a população escolar e os recursos humanos e materiais disponíveis”.

Para quem quiser saber mais sobre as razões que transformam a opção pelos mega-agrupamentos um crime, pode fazer uma pesquisa pelo google. Pode também relembrar as palavras de Nuno Crato, quando desempenhava o papel de comentador sensato.

Isto dá jeito, dá

Isto do pessoal se manifestar a destruir o que é dos outros é muito giro, sim senhor. E dá jeito, também. O pessoal liberta o stress e os outros pagam a conta.

Tal como aqueles que enriquecem à custa da estupidez de quem pede emprestado com juros de 20% a 30% para comprar carro, ir de férias ou fazer extensões no cabelo. Também lhes dá jeito que haja gente que se proponha a asfixiar-se financeiramente pela vaidade, pela inveja ou pela futilidade.

Como dá jeito a quem se endividou estupidamente assim, chamar nomes aos credores quando estes vêm cobrar o que é deles.

Aos governos também dá jeito aproveitar a crise provocada pelo endividamento com que eles mesmos também foram coniventes ao longo de anos, em governações alternadas – ou melhor dizendo, alternadeiras – para agora fazerem aquilo que em outras ocasiões não havia lata para fazer.

Ou seja: uns têm uma boa desculpa para destruir o que é dos outros – seria bom de ver a reacção deles se fosse gente partir o que é deles a título de protesto; outros podem impor as suas regras aos dependentes do seu produto – tal como um dealer faz a um drogado; outros podem chamar nomes a quem lhes fez as vontades, agora que cobram a factura; e outros, ainda, têm a oportunidade de deitar as garras de fora e mostrarem quais são os seus desígnios.

Apesar dos argumentos expostos pelos nossos Ricardo e JJC, para mim nada justifica que  a coberto do direito de protesto se destrua propriedade alheia. Isso não é manifestão, é vandalismo.

Processos que envolvem Sócrates: Ou são destruídos ou desaparecem

Não há qualquer problema. Se José Sócrates está envolvido, destrói-se. Se não der para destruir, «perde-se».
Um tipo de «tratamento de dados» que faz escola entre os socialistas. Quem não se lembra de como desapareceu da Câmara de Lisboa, num misterioso incêndio, o processo das velhas construções que existiam no local onde hoje se encontra a Fundação Mário Soares?

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Aventado em Do Portugal Profundo