Não tenho a mínima dúvida de que os negros (e os asiáticos, os árabes, os ciganos, os latino-americanos…) são alvo de comportamentos racistas numa escala que os caucasianos nem sonham, pese embora aquilo que dizem os folhetos de propaganda dos movimentos de extrema-direita. É uma situação inaceitável e não há comparação possível.
Igualmente inaceitáveis são parvoíces como esta, que encontrei nos meandros do activismo fundamentalista e incendiário do Twitter, que não servem para outra coisa que não seja promover a divisão e o conflito. A maioria dos brancos NÃO é racista. Não agrediu nem matou ninguém por motivos raciais. Não defende nem promove a discriminação racial. E sim, vê na luta de Martin Luther King um exemplo para todos, maior do que a raça, a religião ou a política.
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