Luís Montenegro, como todos os líderes partidários com assento na AR, aceitou o convite e as regras dos debates.
Agora, recusa-se a debater com Rui Tavares e Paulo Raimundo.
Ou seja: palavra dada não foi palavra honrada.
E sem surpresas, claro. Não é a primeira vez que acontece.
Mas isto levanta outra questão: se não podemos confiar na palavra de Montenegro em algo tão secundário como um debate que não decide nada, será que podemos confiar no que toca a acordos pós-eleitorais?
Não sabemos.
Mas o risco de termos uma desilusão no dia 11 de Março é elevado.
E não seria, de novo, a primeira vez.
Comentários Recentes