Conversas vadias 31

Vadiaram bravamente Francisco Miguel Valada, António Fernando Nabais, José Mário Teixeira, Orlando Sousa, João Mendes e António de Almeida. Começou-se por Aristides de Sousa Mendes, fez-se uma referência velada ao único deputado que pôs em dúvida o valor do antigo cônsul português em Bordéus, reconheceu-se que a ditadura pode ser prejudicial à saúde, de Brecht chegou-se à importância dos trabalhadores e dos pequenos em todas as grandes conquistas, falou-se de Carlos Moedas, das eleições no PSD, ou seja, de Rui Rio e de Paulo Rangel, acompanhou-se o guião do filme do Orçamento de Estado, aludiu-se a Ricardo Salgado, à vergonha nacional das taxas de Justiça ou de justiça, mais a transição energética, a pobreza na rica Catalunha, os vários capitalismos. Como de costume, encerrou-se com sugestões – cinema, música, postais (sim, postais mesmo em papel), política musicada, viagens e formação em guerrilha urbana.

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Conversas vadias 31
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Conversas vadias 29

Os acepipes servidos nesta vigésima nona edição das Conversas Vadias estiveram a cargo dos chefs José Mário Teixeira, Francisco Miguel Valada, Carlos Araújo Alves, António Fernando Nabais, António de Almeida e Orlando Sousa. Começámos por servir um apalpão de Filomena Cautela sobre traseiro de acompanhante, acrescentámos parabéns à selecção nacional de futsal e campeã do mundo. A partir daí, foram saindo da cozinha referências à azia benfiquista, aos Pandora Papers, a Manuel Pinho, aos Panamá Papers, à Evergrande, à extinção ou reconfiguração do CDS, à muita ou nula importância do Estado, ao ordenado mínimo, a federador Portas, à ideia de alargar a escolaridade obrigatória para esconder a pobreza, à falta de professores. No final, regou-se tudo com sugestões – ele foi música, ele foi séries de televisão, ele foi Pessoa e/ou Vicente Guedes, ele foi cinema, ele foi aprender a viver sem redes sociais, um festim!

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Conversas vadias 28

Com a presença dos vadios persistentes Orlando Sousa, António de Almeida, José Mário Teixeira, Francisco Miguel Valada, António Fernando Nabais e João Mendes, começou por se falar do assunto mais quente da semana, a erupção no país vizinho. Por estarem ainda incandescentes, passámos às eleições autárquicas e ao sismo que levou Medina e trouxe Moedas, com incursões no futuro talvez radioso de João Ferreira e as dificuldades do Bloco de Esquerda, mais a vitória sem comparação do Chega. Pelo meio, ainda espreitámos as prateleiras vazias do Brexit e acabámos a falar de bicicletas e de ciclovias. Sugestões? Sempre – livros, música e conselhos de higiene municipal, entre outros.

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