Pequena automotora de fabrico português (pós-II Guerra Mundial) na estação de Carviçais, Linha do Sabor.
Automotora de Fabrico Nacional na Estação de Carviçais
29/05/2012 by
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Pequena automotora de fabrico português (pós-II Guerra Mundial) na estação de Carviçais, Linha do Sabor.
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Obviamente que qualquer pais que pretende ter um serviço publico de transportes sustentável tem que produzir os próprios equipamentos.
Nessa época a CP ainda acompanhava as tendências mundiais, estavam-se a lançar os primeiros serviços “rápidos” em automotoras modernas, em oposição aos pesados comboios de locomotiva e carruagens.
Só foi pena construírem poucas unidades para servir toda a rede de vias métricas a norte do Douro, que totalizavam no seu conjunto centenas de km e movimentavam centenas de milhares de passageiros por ano (!).
Portugal está a perder todas as artes de fazer o que quer que seja – nem agricultura já faz (há o continente que importa não sei quê de não sei onde) – pouco falta para nem pesca fazer – mas os espanhóis aproveitam-na bem e longe para não os vermos
nem faz combóios – nem texteis – nem eléctricos – nem ninguém faz concertos de lectrodomésticos – deita fora e compra novo – nem faz marcebania e carpintaria – nem latoaria nem artesanato de palha ou barro ou linho
Já fecharam a Secla e se alhar a Vista Alegre estará de novo em crise como esteve há alguns anos
Todos os meninos são doutores e sem emprego vão para a europa que um dia estará saturada de doutores portugueses
Já nem de professores precisa – se calhar nem tem alunos para tantos prof não sei
as fábricas de vidro da marinha grande fechara e a Covina também
Portugal produz doutores para exportação – vá lá sempre é melhor do que mão de obra desclassificada (???) como nos anos 60 e mesmo 80
Bora lá ver a automotora e almoçar no Artur…