o ano inteiro, de Janeiro a Janeiro. © (?)
Praxes
30/01/2014 by
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[…] agora cá mulheres desnudas e noitadas na praia de mar […]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
[…] agora cá mulheres desnudas e noitadas na praia de mar […]
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HAHAHAHA. HAHAHAHA.
Ou nem por isso. Puta que os pariu.
é isto quem nos governa
Por acaso sabem que imagem é esta? Isto é o rasganço. Perfeitamente voluntário, promovido pelo próprio aluno e simboliza o término do curso superior, onde é rasgado o traje académico. Quem rasga são pessoas escolhidas pelo próprio, normalmente amigos.
Deixem-se de exageros, tal como os há na praxe. A praxe é como outra coisa qualquer, ou vamos acabar com o futebol porque há meia duzia de hooligans? Tenham juizo e sejam ponderados. Não diabolizem aquilo que 70% dos licenciados deste país passaram e trazem boas recordações.
Quanto ao resto… Já alguém se lembrou que o caloiro que tantas vezes é retratado como um coitadinho indefeso pode dizer NÃO!
Onde está a dignidade própria, a afirmação? Então são muito frontais para mandar os prof para o c****** e não sabem dizer: Sim, podem me praxar, mas não rebolo na merda (quanto estes casos extremos se passam)…
Pelo amor da santa. Não há paciência.
E sim, fui praxado, praxei. Não reprovei, não sou frustrado, trabalho, tenho filhos e sou uma pessoa perfeitamente normal. Nunca fiz praxe estupida.
Prefiro o Rasganço à praxe, por razões que estão à vista.
Pois meu caro… Rasganço faz parte da praxe. Tal como faz parte a Serenata (que começa com as palavras – In Nomine Sollenissima PRAXIS), o dia da Beneficência, o Sarau Cultural, o Cortejo, a Queima das FITAS (fitas é uma insignia de praxe). 🙂
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Sim senhora, pôr fotografias de raparigas semi-nuas na internet é coisa de finalistas. Tenho a certeza que quando viu a foto online se sentiu super integrada.
Já agora, para não dizer ah tal e coisa não foi praxado, fui sim senhor, não achei piada nenhuma à coisa nem fui integrado coisíssima nenhuma, continuei introvertido e distante das pessoas como sempre.
Oh Sr. N.
Praxe?! O que é isso? Para que serve? Ah, é para integrar…
Pelas alminhas. Isso é uma macacada de preguiçosos que não querem pensar, sim porque pensar custa, de quem não quer estudar, sim porque estudar custa e sobretudo de quem não se precocupa verdadeiramente ncom Outro, sim aqule que não tem nome e não estuda.
Essas actividades “anormais” são uma ofensa a todos…Por variádissimas razões.
Rasgava toda!!! embora o DUX dessa faculdade já a deva ter rasgado quando era besta ou caloira!!!
“O ano inteiro, de Janeiro a Janeiro”
E o subsidio de férias e de natal? 14 meses.
É lamentável pensar, quanto mais incentivar, este tipo de coisas. Rasganço…!? Mas o que é isto? Para alguém se sentir integrado precisa deste tipo de fantuschadas, desvairios e, porque não dizer, horrores? Tenham paciência!!!
Eu nunca aceitei ser praxado, nunca praxei, orgulho-me disso, mas não foi fácil. Fui excluido em muitas situações, chantageado e até ameaçado, mas fui capaz de ultrapassar essas dificuldades. Tive no entanto, muitos colegas que não conseguiram ter essa força e tiveram de ceder à ignorancia, malvadez e frustração desses clãs que promovem e incentivam estas práticas.
Nem todos conseguem dizer não, conhecendo as consequencias que daí advêm. E isso o sr, N saberá muito bem! O que está em causa não é a dignidade de dizer não, mas sim a dignidade de ser capaz de irradicar estas práticas a que chamam praxe.
Ocupem-se de utilidades, promovam a cultura e a beneficiência e transformem a integração em qualquer coisa de bom para a sociedade e para o meio académico. E esqueçam estas tristes práticas que apenas evidenciam a ignorancia de que são portadores.
Cresçam!!! Portem-se como homens e mulheres. Sejam responsáveis. Construam em lugar de destruirem.