Todos sabemos o que se passou ontem na Assembleia Geral do F.C.P. (dentro e fora do pavilhão). Para além da rábula do local da mesma, não posso deixar de referir dois factos que me parecem relevantes.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral não a devia ter iniciado sem que os sócios, que estavam pacientemente cá fora à espera dos procedimentos para entrarem, estivessem todos no pavilhão. Uma coisa são os sócios que não foram outra são os que foram e não conseguiram entrar.
O Presidente do clube não deveria ter discursado sem que os referidos sócios estivessem na AG.
Os dois são directamente responsáveis por tudo o que se passou.
Olhe que não, foi o Hamas!
Do Cabrita é que parece que afinal não foi.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral não a devia ter iniciado sem que os sócios estivessem todos no pavilhão.
Disparate. Imagine isso num cinema ou teatro: o espetáculo não começava sem que as pessoas que quisessem assistir tivessem todas entrado. Não havia horários a cumprir, nada: se às duas da manhã ainda houvesse espetadores na fila, a peça não começava.
A assembleia tem um horário para começar, os sócios é que têm que se apresentar lá com a antecedência necessária para conseguirem entrar a horas.
Disparate. Imagine isso numas eleições onde se podia controlar secções de voto consoante o número de votos que se fazia por ser possíveis.