Filipe Carapinha, o Mestre da cana rachada. A entrevista foi interrompida por ventos ciclónicos e motores de automóveis, mas também (felizmente) por alguma passarada. Há áudio e há vídeo. Todavia, antes do vídeo, convém ouvir o áudio.

Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Filipe Carapinha, o Mestre da cana rachada. A entrevista foi interrompida por ventos ciclónicos e motores de automóveis, mas também (felizmente) por alguma passarada. Há áudio e há vídeo. Todavia, antes do vídeo, convém ouvir o áudio.
Na 53ª edição das Conversas Vadias, asseguraram os serviços mínimos, os vadios António de Almeida, Carlos Garcez Osório e José Mário Teixeira. Desta feita a vadiagem rondou: eleições do PSD, candidatos, passados, liberalismo, Iniciativa Liberal, PS, Fernando Medina, contas, Esquerda, Direita, Chega, eleições francesas, protesto, revolta, justiça, impunidade, medo, informação, comunicação social, Passismo, troika, crises e resolução do BES.
Por fim, os vadios apresentaram as suas sugestões: [Read more…]
Na quinquagésima segunda edição das Conversas Vadias, marcaram presença os vadios António de Almeida, Carlos Osório, José Mário Teixeira e Orlando de Sousa, que conversaram sobre programa de Governo, cultura, mérito, esperteza, chico-espertismo, Manuel Pinho, habilidade, tartarugas, Ricardo Salgado, avença, alzheimer, fé, mentalidade, F. C. Porto, marés, bipolaridade, Pedro Passos Coelho, mitologia, infantilidade, individualidade, grupo, sociedade, liberalismo, formação de preço, selvajaria, regulação, ambição, ganância, justiça, prioridades, funções do Estado, administração pública, promiscuidades, democracia, código de conduta, sistema eleitoral, educação, ideologia, radicalismo, programas e Estado de Direito Democrático.
No fim, e para variar, as habituais sugestões:
Este é o regresso da rubica “Esquerda Direita Volver” do PodAventar, com o assunto dominante: a invasão da Ucrânia pela Rússia, numa dupla perspectiva de conflito e de paz. Um debate desta feita sem moderação, com os aventadores António de Almeida, Fernando Moreira de Sá e José Mário Teixeira. Que conflito é este e como se pode sair dele?
Na quinquagésima primeira edição das Conversas Vadias, marcaram presença os vadios António de Almeida, Fernando Moreira de Sá, João Mendes e José Mário Teixeira, que conversaram sobre irritante, irritado, Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa, vichyssoise, chumbos, Elvira Fortunato, Fernando Medina, João Gomes Cravinho, Mariana Vieira da Silva, sociedade civil, PSD, estadistas, desafios do PSD, Pedro Duarte, Carlos Moedas, Câmara Municipal de Lisboa, Cristina Rodrigues, animais, animalistas, Chega, MRPP, morte aos traidores, emigrantes, círculo Europa, PCP, Iniciativa Liberal, BE, transferência de votos, falta de óleo, Espanha, Pacheco Pereira, José Magalhães, Nogueira de Brito, Lobo Xavier e Cavaco Silva.
No fim, as habituais sugestões:
Na quinquagésima edição das Conversas Vadias – quais bodas de ouro -, marcaram presença António de Almeida, Fernando Moreira de Sá, João e José Mário Teixeira, que vadiaram sobre: poeira africana, carros, sapatilhas, combustíveis, mercados, capitalismo, cartéis, preços, percepções, concessões, centros comerciais, camionistas, transportes, medidas governativas, Espanha, Ayuso, crescimento económico, investimento, construção civil, apoios, turismo e futuro.
No fim, as habituais sugestões: [Read more…]
Em mais uma edição, a 49.ª, António de Almeida, Carlos Garcez Osório, Fernando Moreira de Sá, João Mendes e José Mário Teixeira vadiaram sobre: Alexandre Guerreiro, Passos Coelho, Putin, Biden, sanções, opinião pública, oligarcas, repressão, propaganda, China, Tiananmen, boicotes, Organização Mundial do Comércio, indústria, Aznar, revalorização das Forças Armadas, integridades nacional, Projecto Europeu, União Europeia e a união da Europa e, imagine-se, Ucrânia.
Por fim, as sugestões: [Read more…]
Na quadragésima oitava edição das Conversas Vadias, marcaram presença António de Almeida, Fernando Moreira de Sá, José Mário Teixeira, João Mendes, Orlando Sousa e (imagine-se!) Carlos Garcez Osório.
E os temas vadiados, foram: Miss Universo, guerra e paz, Ucrânia, oligarcas russos, Putin, capitais, Médio Oriente, hackers, opinião pública, geografias, culto de personalidade, China, Israel, Taiwan, Europa, EUA, Ocidente, mercados, Sporting e petardos.
No fim, e como sempre, as sugestões: [Read more…]
Na quadragésima sétima edição das Conversas Vadias, marcaram presença os vadios António de Almeida, Fernando Moreira de Sá, José Mário Teixeira, João Mendes e Orlando Sousa. Quanto aos temas vadiados, tivemos: o falecimento do Padre Mário de Oliveira (Padre Mário da Lixa), a doação do espólio do padre Franquelim Neiva Soares ao município de Esposende, os caminhos na Liga Europa do F. C. do Porto e do Sporting de Braga, Twitter, Chega, PCP, Ucrânia, Putin, os meus e os outros maus, Israel, colonatos, Palestina, democracias, ditaduras, China, Hong-Kong, Macau, Taiwan, economias, soberanias, interesses, critérios, EUA, o melhor e o pior, imperialismos, Joacine Katar Moreira, Batatinha e Big Brother dos Famosos. No fim, as habituais sugestões: [Read more…]
Na quadragésima sexta edição das Conversas Vadias, vadiaram António de Almeida, Fernando Moreira de Sá, José Mário Teixeira, João Mendes e Orlando Sousa. Os temas rondaram a guerra do PP espanhol, Ayuso e Casado, detectives, máscaras e luvas, Bruno de Carvalho, a crise da Ucrânia e os caminhos da Europa, Bolsonaro e Lula, a decisão do Tribunal Constitucional que ordenou a repetição do acto eleitoral no círculo da Europa, os votos do emigrantes, a lei eleitoral, o clássico Porto/Sporting e as suas confusões. No fim, e como sempre, as sugestões: [Read more…]
Combinar o som do rock dos anos 70, com uma letra a modos de intervenção será, talvez, fora da caixa. Ou “Fora do ventre”.
Sant’ Anna Dionísio escreveu como ninguém sobre o Douro. Nunca é demais ler e reler “Alto Douro Ignoto”.
Relembro, também sobre o Douro, também as palavras de Miguel Torga (TORGA, M. 2007, Portugal. Lisboa: 1ª Edição, Dom Quixote).
“Patético, o estreito território de angústia, cingido à sua artéria de irrigação, atravessa o país de lado a lado. E é, no mapa da pequenez que nos coube, a única evidência incomensurável com que podemos assombrar o mundo.”
A quadragésima quinta edição das Conversas Vadias contou com os vadiolas António de Almeida, Francisco Miguel Valada, José Mário Teixeira, Orlando Sousa, João Mendes e Fernando Moreira de Sá. Os temas da semana estiveram na desordem do dia: uma polémica operação especial de fiscalização da GNR na A1, o ciberataque à Vodafone, as intervenções do professor José Tribolet, o abortado ataque com armas brancas na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, os liberais a quererem mudar de lugar no Parlamento, o passado e o futuro do PSD e o caixote do lixo como destino de votos dos emigrantes. No fim, como sempre, as sugestões.
N.B. Por razões técnicas (um problema de concordância de género), estes Sons do Aventar foram publicados no dia seguinte ao da gravação. Por isso, “há três dias” e não “há quatro”, consequentemente, “hoje” em vez de “amanhã”, etc.
A quadragésima quarta edição das Conversas Vadias teve a presença dos meliantes António de Almeida, Francisco Miguel Valada, José Mário Teixeira, Orlando Sousa, João Mendes e Fernando Moreira de Sá. Falou-se de seca, dos interesses e das queixas dos hospitais privados no meio da pandemia, das explicações dadas de fato e gravata e com cheirinho Chanel, do estatuto dos lobbies, da maturidade da democracia, do espírito de diálogo das maiorias absolutas, da confusão entre negociar e chantagear, dos méritos da diplomacia portuguesa, da eleição de vice-presidentes da Assembleia da República, da provocação do PSD ao Benfica, com a marcação de um conselho nacional para Barcelos. Ainda houve tempo para uma merecida homenagem a Lauro António, falecido ontem. E, claro, terminou-se esta edição com as habituais sugestões:
O rescaldo das eleições legislativas. Com a participação de António Fernando Nabais, Ana Reis, José Mário Teixeira, António Almeida, Fernando Moreira de Sá, Orlando Sousa, Francisco Miguel Valada e João Mendes. Temas? Os previsíveis e previstos: vencedores, empatas, empatados e derrotados. Sem tabus. Discussão a sério. Mesmo. A sério. A sério: foi mesmo a sério. Pois foi. Comme il faut. Sim, também sabemos falar em estrangeiro. Em princípio, daqui a quatro anos, cá estaremos a falar de forma diferente, mas exactamente do mesmo.
Em amena vadiagem, juntaram-se, nesta quadragésima terceira edição das Conversas Vadias, os meliantes António de Almeida, António Fernando Nabais, Carlos Araújo Alves, Francisco Miguel Valada, José Mário Teixeira, Orlando Sousa e Fernando Moreira de Sá. Prestaram-se as devidas homenagens a Maria Amélia Canossa, cantora do hino do Futebol Clube do Porto, às vítimas do Holocausto e a Robert, que morreu de hipotermia numa rua movimentada de Paris, depois de ter estado nove horas caído sem que ninguém o ajudasse. Como nem tudo são desgraças, ficámos a saber da história de um homem com ovários e com um testículo ausente, falámos da abstenção, dos números do covid, defendemos e assustámo-nos com o voto electrónico, pusemo-nos a adivinhar maiorias e minorias, ouvimos um especialista a analisar a comunicação dos vários partidos, perdemos algum tempo com Rui Rio, lembrámos Pedro Nuno Santos e ainda aludimos à final da Taça da Liga. No fim, sugestões: [Read more…]
A quadragésima segunda edição das Conversas Vadias contou com os vadios António de Almeida, Orlando Sousa, José Mário Teixeira, Fernando Moreira de Sá, Carlos Araújo Alves, João Mendes e Francisco Miguel Valada. As eleições legislativas foram o tema dominante, numa semana marcada por dois debates: o radiofónico com ausências e o televisivo com elefantes na sala, beijinhos à sogra e agradáveis surpresas. Houve ainda tempo para falar da Carochinha e de quem com ela quer casar. Além disso, tivemos sondagens, energia nuclear, impasses, maiorias absolutas, borrasca, abandonos, touradas e caça, presidências do Conselho Europeu e do Parlamento Europeu, boletins de voto e mais um par de botas. No fim, como sempre, as sugestões: [Read more…]
Na quadragésima primeira edição das Conversas Vadias (vadias, para os amigos), estiveram presentes António de Almeida, António Fernando Nabais, José Mário Teixeira, Orlando Sousa, Francisco Miguel Valada, Carlos Araújo Alves e João Mendes. Falou-se muito, e frequentemente bem, sobre eleições legislativas, Rui Tavares, Francisco Rodrigues dos Santos e Chicão, André Ventura, os debates, o número de páginas dos programas partidários, a ausência da Justiça e da Educação no debate Rio-Costa, a força e o enfraquecimento do PCP, a debilidade dos sindicatos, o salário mínimo, a iminência da bancarrota, a multa à Câmara de Lisboa, a condenação de Portugal no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos e a terrível situação no Afeganistão. Sugestões aos magotes: [Read more…]
Na quadragésima edição das Conversas Vadias, estiveram presentes os três aventadores com mais participações em todas as edições desta rubrica desde o princípio de 2022: José Mário Teixeira, António de Almeida e António Fernando Nabais. Recordámos muitos acontecimentos de 2021, como a invasão do Capitólio ou chumbo do orçamento, fizemos a distinção entre merda e cocó, conseguimos falar sobre as legislativas, os debates e muitos outros assuntos da actualidade. E sugestões? Também.
Vadiaram, nesta trigésima nona edição, os aventadores Ana Reis, Orlando Sousa, Fernando Moreira de Sá, Francisco Miguel Valada, António Fernando Nabais, António de Almeida, Carlos Araújo Alves, José Mário Teixeira, e João Mendes. Vadiagem por vadiagem, fomos até ao Douro, com paragens na CCDRN do Norte, nas intervenções do debate televisivo recente, das dificuldades que implicam viver no Douro, o Douro, “história líquida”. Do Douro, fomos à África do Sul, a propósito de Rendeiro e da Justiça que funciona… mal. Depois, o Algarve, onde está, em prisão domiciliária, Manuel Pinho. Ainda a propósito de tribunais, fez-se referência à questão dos tradutores. Dos tradutores, e a propósito de portugueses que não percebem brasileiros, abordaram-se preconceitos que talvez não o sejam.
Sugestões também não faltaram. [Read more…]
José Duarte deixou-nos em Agosto de 2021. O Jazz em Portugal ficou mais pobre. Deixou um legado “imaterial” que importa relembrar. A divulgação de um género musical ainda hoje mal conhecido e muitas vezes ignorado.
Nesta edição, vadiaram António de Almeida, António Fernando Nabais, Orlando Sousa, José Mário Teixeira, Fernando Moreira de Sá, João Mendes e Carlos Araújo Alves. Falou-se de futebol e de arbitragens, o que incluiu a referência às claques, da vacinação de crianças, dos pareceres que irão ser, afinal, publicados, dos problemas de confiança criados por uma má comunicação, da direita francesa, de Eduardo Cabrita. Terminámos com um consensual elogio fúnebre ao Professor Pinto da Costa.
Sugestões? Também temos.
Uma singela história de dois irmãos.
Adília Lopes é uma escritora (poesia e prosa), feita e amadurecida, de acordo com um texto da badana de um livro seu. Publica desde 1985. Não a conheço mas gostava.
Na trigésima sétima edição das Conversas Vadias, saúda-se o regresso do António de Almeida, depois de ter sobrevivido bravamente às comemorações da vitória do Sporting. Ana Reis, João Mendes e Fernando Moreira de Sá foram ausentes especiais. Estiveram, ainda, presentes Francisco Miguel Valada, Orlando Sousa, José Mário Teixeira, António Fernando Nabais e Carlos Araújo Alves.
Assuntos: vacinação, imunidade de grupo, tretas relacionadas com os testes gratuitos, a eternidade dos telejornais televisivos, a multidão de comentadores televisivos, o PSD, a derrota de Rangel e a vitória de Rio, a quantidade de desempregados políticos que a vitória de Rio pode gerar, o gosto do portuguesinho pela figura do político-pai-autoritário-castigador.
Sugestões: mais abaixo, se não se importam.
Na trigésima sexta edição das Conversas Vadias, verificou-se a ausência especial do António de Almeida, talvez por estar ainda a participar nos festejos da vitória do Sporting. Estiveram presentes a muito jovem Ana Reis e os idosos António Fernando Nabais, Fernando Moreira de Sá, Carlos Araújo Alves, João Mendes, José Mário Teixeira, Francisco Miguel Valada e Orlando Sousa. Pensámos sobre Marta Temido e a resiliência, fomos atacados pela Covid, atacámos a política partidária temperada com a mais recente sondagem da Pitagórica, recordámos alguns vinte-e-cincos de Novembro.
O senhor doutor arquitecto chegou a casa, descalçou-se e, sem mais nada, cumpriu a rotina do dia arreando na mulher. Pousou os pés em cima da mesa, ordenando à arreada que lhos lavasse, senão levava mais. A senhora lavou-lhe os pés, como bem manda a lei e porque é bem mandada. Saraiva, o senhor doutor […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Por tudo que nos deste. Pelas cores com que pintaste sobre o cinzento do Portugal de então. Pelas gargalhadas que nos fizeste dar em dias em que tudo parecia triste e incerto.
Obrigado e até sempre.
«não vale a pena negar que há, infelizmente, setores racistas e xenófobos entre nós». Pois. Efectivamente. Exactamente.
Não, é um revés para os contribuintes. Quem se mete com a EDP, leva. Por isso os sucessivos governos preferem acarinhá-la. 218 milhões para o bolso do costume.
Luís Montenegro chegou a ser uma espécie de número dois de Passos Coelho. Agora, está empenhado em ser o Passos Coelho número dois.
Se querem voltar aos debates quinzenais para fazer as palhaçadas que o CHEGA hoje fez na Assembleia da República, então estarão a dar razão a quem diz que tal só serve mesmo para quem fabrica soundbytes.
O problema de Marcelo Rebelo de Sousa, foi não ter o amigo Ricardo Salgado para lhe proporcionar as delícias de Vera Cruz.
Assim, fomos nós a pagar umas férias transvestidas de visita oficial.
Só podia correr bem.
Pedro Nuno Santos começou a sua comunicação ao país, com cerca de 30 minutos de atraso.
“apenas a começar“, mas o resultado será certamente o do costume.
Isto interessa a quem? Em Portugal só interessa o crescimento económico e o lucro, senhores!
“Tele-trabalho é fingir que se trabalha” – disse um bilionário que nunca trabalhou na vida
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
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