Questionado sobre se teria quadros para preencher tantos assentos parlamentares, o líder do Chega garantiu que sim: tem “muitos” que vieram do CDS, garantiu, e uma maioria que chega ao partido vinda do PSD e do PS – “os que governaram este país nos últimos 50 anos”, lembrou, desta vez como argumento para atestar a competência da governação.
(via Expresso)
Nasceu para a política no PSD, fundou um partido com quadros vindos do CDS, tem entre os principais doadores membros das famílias Mello e Champalimaud, reúne-se em hotéis de luxo com milionários e, a julgar por aquilo que é hoje noticiado pelo Expresso, vai renovar o Parlamento com quadros vindos do PS e do PSD.
O CH e André Ventura têm tanto de anti-sistema como José Sócrates tem de honesto.
Uma farsa, nada mais.
O cheiro doce a tacho assegura que ele vai ter lugares, a falta de coluna vertebral é uma característica normal na classe política e jurídica portuguesa
O Partido Chega (CH) é uma força política liberal/maçónica assim como os restantes partidos políticos que se encontram na Assembleia da República (AR) ou fora dela (PS, CDS, PCP, IL, L, PAN, CH, ADN, PSD), é uma fraude, uma tentativa dos liberais/maçonaria para manter o criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974.
Como diz o Sr.º Dr.º Alberto João Jardim:
«…Desde um extremo ao outro do espectro partidário português, estes partidos são todos iguais no seu conservadorismo de regime. Fingem se combater uns aos outros, só para enganar os Portugueses mais distraídos.
Porém, estão alinhados, todos e ainda que em estilos diversificados, sob as mesmas batutas que controlam a imposição do sistema político-constitucional ainda vigente…» –
Fonte: «A Tomada da Bastilha»
No parêntesis falta o partido liberal/maçónico Bloco de Esquerda (BE).
Já viu que se a inveja fosse merda já viu como é que andava?…
«doadores membros das famílias Mello e Champalimaud, reúne-se em hotéis de luxo com milionários»
C’um caraças!
Então tipo dá-se com gente que sabe estar à mesa?
E fala com gente que sabe fazer mais alguma coisa do que dar á língua e erguer a mãozinha?
Muito boas notícias!
Pois claro!
A família Mello é muito contra o sistema. Os criados já nem usam libré nem nada. É tudo muito informal, Depois de um “Golf” seguido de um “Bridge”bebem cerveja pela garrafa e tudo!
E a Champallimaud então…a primeira coisa que fizeram foi mandar a herança pela janela fora e começar tudo de novo. Foi assim que compraram os CTT, mas apenas com o intuito de arranjarem postos de carteiro para a miudagem. Para aprenderem o que é o trabalho!
E de vez em quando até acertam com uma morada ou outra. É uma festa, quando a malta recebe uma carta expedida há menos de seis meses! Até nisto são contra o sistema!