É óbvio que, no enquadramento neoliberal em que vivemos, aqui chegaríamos:
“No dia-a-dia, as primeiras são as crianças, como relata directora executiva do Instituto para o Desenvolvimento Social, Maria Paula Branco, num texto de opinião que reflecte sobre como “o parecer pobre” ou estar em situação de pobreza serem motivos de bullying entre os mais novos.
É o que dá, viver numa sociedade que faz da competição sem regras – ou da competitividade como gostam de lhe chamar – o seu princípio e a sua finalidade, que mete no lixo o bem comum, que olha para um edifício carregado de história com olhos de chulo e para uma paisagem virgem com gula de estuprador.
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