Oh! Oh! Fait le Clown

Dos velhinhos e saudosos anos 60, eis uma canção de homenagem aos verdadeiros palhaços. Que têm por profissão e missão divertir, com profissionalismo e orgulho. Sem sentir rancores ou ódios em relação a quem lhes chame “Palhaço!”.

Dos que actuam no ‘circo da política’, chamem-se Grillo, Silva, Ramos ou Ramalhete, não têm a dimensão humana do palhaço verdadeiro. Ofendem-se por serem, erradamente em relação aos autênticos, classificados como membros de uma profissão que, afinal, abominam. E desdenham.

Como se consideram supremas divindades, a PGR tem de ir ao circo e produzir um longo processo, no qual será ouvido o Sr.  Victor Hugo Cardinali  e todos elementos da companhia. Dos ursos aos leões, dos trapezistas aos nobres palhaços, ricos ou pobres mas sempre autênticos. Dos falsos, estamos saturados, porque o espectáculo de que são protagonistas é demasiado repugnante.

Viva a canção velhinha de Frank Alamo!