O que se tem feito na Educação desde que começou o experimentalismo anual nos tempos da PGA é deveras execrável.
São mais de 30 anos sem rumo, pois é disso que trata quando as mudanças são anuais, ou quase, e sempre realizadas de um momento para o outro, quantas vezes até no próprio ano lectivo.
Esta é apenas mais uma, saída da cabeça de alguma luminária que acabou de descobrir a pólvora.
O rei morreu. Viva o rei.
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