O Luís Naves explica tudo. Sem meias palavras. Está tudo dito.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Eu blogo, tu blogas, ele bloga, nós pagamos, vós esperais pelo tacho, eles enchem-se no governo.
Não explicou absolutamente nada, mas pronto, mas um desconhecido puxar dos galões lá deve ser um argumento.
Quem é o Luís Neves e o que é que ele disse sem meias
palavras ? Gostaria de saber mais informação , para poder
comentar objectivamente , porque também não sou de
meias palavras .
Luís Naves, jornalista e escritor.
É muito interessante ver como o Daniel Oliveira incomoda tanta gente à direita. Li o texto do Luís Naves, que basicamente está a atacar o DO por algo que ele escreveu sobre um amigo dele que, convenhamos, foi mais uma daquelas contratações manhosas deste governo de boys para boys. Olhei para o CV do senhor e realmente não percebo o enquadramento nos Negócios Estrangeiros. Mas hey, estamos a falar de Passos Coelho que até há bem pouco tempo tinha o Relvas como braço direito e consegue manter o Machete ligado às máquinas no seu patético executivo…
O DO não incomoda. Incomoda é a forma como, sempre, fala superiormente sobre os outros esquecendo-se de quem é. Apenas isso. É um falso moralista da esquerda caviar.
Cada caso é um caso. Neste caso específico subscrevo na íntegra o artigo em questão (o do DO) mas, no geral, gosto que existam DO’s que tenham a capacidade (e o espaço mediático necessário) para desmontar certos esquemas de clientelas e afins.