Era o começo. Era a incerteza. Diz Maurice Halbwachs[1], colaborador e discípulo de Durkheim, da equipa do Année Sociologique, que, enquanto andavam um dia por Paris, passaram em frente da catedral de Notre Dame e diz Durkheim, “é disso que eu preciso, um púlpito para falar”. Apesar de não ser religioso e confessar o seu ateísmo, a formação judaica nunca abandonará Émile Durkheim. [Read more…]
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