Angola, Construtoras e Dinheiros Públicos (II)

Sofri uma traição. Quem sabe se por mera actualização redactorial, se por eventual choque de interesses do corpo accionista do jornal “i” – julgo que não é de excluir a participação de um grupo de construção e obras públicas no capital do referido diário.

O certo é que a notícia para a qual estava feita a hiperligação do meu texto anterior desapareceu da edição ‘on line’ do “i”.

Todavia, não há problema, com ou sem notícias do jornal “i”, o fulcro e substância das minhas considerações mantêm-se. Poderão ser confirmadas pelo sítio ‘Notícias Lusófonas’. Porém, tenho mais pormenores a destacar: em vez de 1,7 a dívida de Angola a empresas portuguesas cifra-se, afinal, em 2,5 mil milhões de euros.

Com “i” ou sem “i”, a verdade é incontornável e, para a negar, não “ há mulher que faz intriga amorosa”, o que no dicionário de língua portuguesa da ‘Porto Editora’, significa ‘lena’.