os biscateiros ou essa terrível ânsia de viver

Para os Biscateiros que foram o meu modelo de escrita. Em comemoração do 1º de Maio.

Em procura de um texto para comemorar o Dia do Trabalhador, encontrei este que tinha guardado desde 2007, o ano do meu acidente vascular cerebral, do qual melhorei, contra a opinião do meu neurologista, como um Freud qualquer, quem fizera a sua auto psicanálise, essa associação de ideias desencontradas, o mantiveram vivo até os 80 anos, até 1930. Experimentei, deu bom resultado. Eram o fim dos anos 7 deste Século. Dezasseis livros escritos e publicados, salvaram a minha vida e a minha capacidade de pensar e a pouco e pouco, com apoio físico e fisioterapia, a capacidade de andar sem cair. Um casal de operários e uma minha filha que vinha semana sim, semana não desde a Grã-Bretanha, colaboraram para recuperar parcialmente a minha autonomia, ainda não bem restituída. Não conhecia ao meu sujeito de análise. No entanto, por causa da ilusão dessa colaboração, pensei, e foz esta associação, que vós transmito.

O texto diz assim, dentro do meu agradecimento e recuperação de memória:

o divã da auto psicanálise de Freud... usado por mim no meu imaginário

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