Educação – punição rápida de agressores

Os sindicatos e o ministéro andam novamente a fazer de conta que estão a trabalhar para uma escola melhor. Esta de não haver distinção entre faltas justificadas e injustificadas mostra bem que as reuniões e os acordos e as decisões não passam de medidas avulso sem qualquer política coerente que as sustente. Quer dizer o pessoal vai se quiser é assim mesmo, é bom para todos, até os professores têm menos trabalho em marcar faltas e fazer relatórios sobre alunos cábulas, isto é que teria sido bom para mim, mas não, na minha altura chumbava-se por faltas.

A punição rápida dos agressores foi proposta por mim em “Professoes exemplo de incapacidade” é tão evidente que nem sequer é preciso ser professor ou burocrata do ministério, é assim, ponto final!

Só os cérebros da Educação é que acham que agressor e agredido devem continuar na mesma escola!