David Cameron, um dos muitos políticos pérfidos e farsantes

Costumam encontrar-se todos em Bruxelas e em outras cidades europeias. Impingem a mensagem de, em uníssono, se empenharem a favor dos povos que representam. Comportam-se, porém, em sentido divergente. Pérfida e hipocritamente.

Nunca o mundo, em especial os líderes da União, agora a 28, integrara um grupo tão homogéneo de sórdidos farsantes  – abro um parêntesis para acrescentar ao grupo os do outro lado do mar ou da fronteira, como Obama e Putin, e muitos mais poderia aglutinar. Reunir em massa esta gente tenebrosa que, protegendo o sistema financeiro e os detentores de obscenas fortunas, desprezam e trucidam milhões de seres humanos, com pobreza e miséria.

Cameron, o PM do país de sua majestade Isabel II, é dos amigos privilegiados de Passos Coelho. Juntam-se para conversações – e estratégias? – acerca de interesses bilaterais. Uma espécie de reedição tosca do Tratado de Windsor, de 1386, que instituiu, dizem, a mais velha aliança do mundo. Do País de Gales à Escócia, os cidadãos-comuns ignoram-no. Não é relevante para a História do Reino Unido, dominada pelo Império onde o Sol jamais atingia o ocaso.

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