A posse do governo

Cavaco foi dizendo que o governo não só tem legitimidade com não tem desculpas nenhumas

 

Chamou a atençaõ para um fantasma de que o governo não fala -a dívida pública- e sublinhou que a verdadeira tarefa é relançar a economia, o tecido empresarial na produção de bens transacionáveis e exportáveis. O resto é mais do mesmo, desorçamentação, investimentos que nos atiram para a cauda da UE, desemprego e empobrecimento a prazo.

 

Sócrates, vem lembrar que as políticas são para continuar, casamentos dos homosexuais e megainvestimentos. Não diz é como os vai pagar. A responsabilidade é de todos, incluindo, evidentemente o Presidente. Nem uma palavra quanto às contas criativas e  ao tecido empresarial,  impostos  e tudo o que pode ser uma chatice.

 

Daqui a oito meses Cavaco começa a não poder fazer nada, entra no período da renovação do mandato, paz celestial e só podemos contar com as maiorias de ocasião para travar tentações, "quem vem atrás que feche a porta".

 

Sócrates começa – a bem da verdade nunca deixou de o ser- o quero, posso e mando, de sempre, não muda um milimetro das políticas que nos levaram à linda situação em que estamos.

 

Não é determinado. É teimoso e muito ignorante!