A cidade de Las Vegas é um daqueles casos que ou se ama ou se odeia. É uma cidade excessiva. A primeira vez que a visitei foi em trabalho e fiquei sem palavras. Como dizia a quem me acompanhava, aquilo era uma “fricalhada” e tal como o jogo (razão da sua subsistência) ela era viciante. E se se olhar para lá da “strip” então maior é o vício.
Este mês Las Vegas inaugurou a sua última excentricidade, a Sphere. Um investimento privado superior a 2,3 biliões de dólares (mais de 2 mil milhões de euros). A Sphere é a mais avançada sala de espectáculos alguma vez construída para acolher, sobretudo, grandes eventos musicais. E, como podem ver no vídeo que acompanha este artigo, é absolutamente impressionante. Entenderam os proprietários que a melhor forma de lançar a Sphere era convencer os U2 a serem uma espécie de “lebre”. São 25 concertos tendo cada um capacidade para 18 mil espectadores. Ou seja, ao escolherem os U2 conseguiram quase meio milhão de espectadores até meio de Dezembro. São números de uma grandeza digna da excentricidade de Las Vegas.







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