Não foi preciso muito para que saíssem do armário um exército de genocidas disfarçados de defensores dos direitos coloniais israelitas. De forma absolutamente descarada, os apelos ao massacre do povo palestiniano, sobretudo os que vivem na Faixa de Gaza, sucedem-se, seja a partir da carta branca dada pela generalidade dos governos – sim, é isso que querem dizer quando aplaudem o direito de Israel se defender – seja a partir do silenciamento dos factos no terreno desde 1948.
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