Avenida da Liberdade, em Lisboa, trocou os carros por canteiros

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Uma genial acção de marketing, apesar de nada ter a ver com produção nacional e solidariedade, como defendeu Sá Fernandes, já que encontrar frutas e legumes nacionais nas lojas do Belmiro tem sido muitas vezes missão impossível e a solidariedade não precisa de galinhas e Tony Carreira na Avenida da Liberdade. Já  os produtores de leite nacionais não viram a sua autorização de manifestação concedida pelo Governo Civil para poderem distribuir o leite que, dizem eles, as grandes superfícies não lhes compram. Isto da solidariedade não nasce igual para todos. Por outro lado, finalmente percebi para que há tanta autoestrada a desembocar em Lisboa: encher a capital de porcos a troco de 100 mil euros.

Ó Belmiro, vai a votos Azevedo

Um empresário reformado mandou umas postas de pescada sobre alguns políticos portugueses. O empresário, também conhecido por super-homem choné, perdão, sonae, fez-se à vida de uma forma um pouco atribulada, aquela que leva um comentador do Público e perguntar:

E… que diria a viúva do Pinto de Magalhães?

pergunta que também gostava de ver respondida.

Não tenho grande apreço pela maior parte dos políticos que o homem maltrata. Mas uma coisa sei: foram eleitos. Foram a votos.

O resto, e o apoio que vai recebendo, é aquele velho populismo de chamar os bois pelos nomes, que muito boa gente confunde com clarividência, e neste caso não passa do destempero a que se permitem os que pensam que dinheiro é poder. Já foi, em parte ainda é, mas se o Belmiro fosse a votos íamos ver como era. E era capaz de ter um resultado azedo.