Acordo Ortográfico: a opinião de António Guerreiro

António Guerreiro, crítico literário do Expresso, escreveu um texto lapidar no suplemento Atual: aí faz a História do AO e deixa algumas críticas. Entre muitas citações possíveis, escolho uma: “Em várias e competentes instâncias, o AO foi criticado, desautorizado enquanto documento técnico-científico, considerado inepto e nefasto. Em sua defesa, porém, o mais que pudemos ler foram artigos em jornais, refugiados nas questões genéricas das supostas vantagens de um acordo, sem responderem aos argumentos dos críticos. É fácil perceber que a impermeabilidade à crítica e a imunidade do AO estavam garantidas pelo facto de se tratar de um instrumento político para servir a estratégia ideológica da lusofonia.” Para ler o texto completo, basta entrar por aqui na biblioteca do João Roque Dias.