… será com Catarina Salgueiro Maia, numa entrevista que será publicada hoje, às 18 horas.
Aqui fica o quinto e último excerto:
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
… será com Catarina Salgueiro Maia, numa entrevista que será publicada hoje, às 18 horas.
Aqui fica o quinto e último excerto:
… será com Catarina Salgueiro Maia, numa entrevista que será publicada amanhã, Sábado, 22/05/2021, às 18 horas.
Aqui fica o quarto excerto:
… será com Catarina Salgueiro Maia, numa entrevista que será publicada Sábado, 22/05/2021, às 18 horas.
Aqui fica o terceiro excerto:
… será com Catarina Salgueiro Maia, numa entrevista que será publicada Sábado, 22/05/2021, às 18 horas.
Aqui fica o segundo excerto:
… será com Catarina Salgueiro Maia, numa entrevista que será publicada Sábado, 22/05/2021, às 18 horas.
Aqui fica o primeiro excerto:
Em tempos, quando saí do 5Dias, cheguei a conspirar com o João José Cardoso para rumar ao Aventar. Hoje já não temos entre nós o saudoso JJC mas essa conspiração ganhou forma pelo convite do Fernando Moreira de Sá. A blogosfera mudou muito nos últimos anos e eu não serei excepção a esse fenómeno. Dos acesos debates sobre este mundo e o outro, onde o tempo era mais importante que a gramática, agora o que se mantém vivo parece ser à conta mais da análise do que pelo relato do quotidiano. Mais pela investigação e denúncia, do que pelo pulsar de estados de alma. Não sei, agora que dou início a esta participação, o que mais me motivará, cá estaremos, eu e vocês, para o descobrir. Para quem nunca se tenha cruzado comigo cabe-me fazer a devida apresentação e declaração de interesses. Sou jornalista de formação e trabalho como consultor de comunicação, actualmente ao serviço do Sindicato dos Estivadores. Como jornalista trabalhei sobretudo temas relacionados com a política nacional e internacional e como consultor de comunicação passei de forma fugaz pela NextPower, do universo da LPM, e de forma mais prolongada pela CV&A. Politicamente comecei o meu envolvimento no movimento estudantil e no movimento antiglobalização e estive nos primeiros anos do Bloco de Esquerda, projecto que abandonei quando a maioria do partido deixou de colocar o PS no arco da governação para o passar a ter em conta para uma alternativa política. O Zé que fazia falta ao PS na CML, foi mesmo o balão de ensaio da geringonça. Depois de sair do partido dediquei-me sobretudo ao movimento social e sindical, bem como à causa palestiniana. Sou um refugiado de Coimbra em Lisboa, antigo da República Prá-kys-tão, apreciador de futebol e de gastronomia e serei sempre antifascista antes de tudo o resto. Obrigado ao colectivo pela abertura das portas deste espaço, onde espero poder contribuir para a bonita história de longevidade e diversidade que o Aventar representa.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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