uma ânfora, o túmulo do amigo

Mozart te deum

Homenagem ao meu amigo Francisco Santos

O descanso do trabalhador

Fiquei sem fala. Era esperado, mas estávamos habituados a ver a Francisco Santos sentado no seu cadeirão, baixo o seu imenso, grande e elegante chapéu-de-sol, todo colorido para alegrar a sua vida, comprado especialmente para ele, a falar ou tentar falar com todas as pessoas que passavam pela rua, quando o tempo era bom. O que dizia, apenas a sua mulher, a quem denomino Mãma Guilhermina, traduzia. As vezes, nem ela entendia. [Read more…]