A malagueta nasce verde verde como o limão olham-se verde no verde ela cora e ele não.
Um empalidece outra faz-se rubor há qualquer coisa de astuto qualquer coisa de comum entre os dois e o amor.
A malagueta abre-se à cor em carne viva ardendo da penetração quente do sol da carícia de febre luz vibrada e tacto de seda.
Não fenece enquanto à sua volta tudo morre e envelhece.
O limão nem mole nem duro sumo de virilidade sumo de alegria denso de seiva sabor amargo ou doce ao sabor dos descuidos da verdade e da melancolia. [Read more…]
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