Os jogos olímpicos estão a acabar.
Felizmente dirão alguns. Com muita pena, digo eu. Sou um fã incondicional de Desporto e os Jogos Olímpicos são algo que guardo sempre num cantinho bem especial.
Viajo, com o youtube, no tempo, bem devagar porque o perímetro abdominal já não permite grandes velocidades, para recordar o Carl Lewis, um americano da velocidade e do salto que era fabuloso e o Daley Thompson do Decatlo que foi o primeiro super-homem que eu vi. A equipa de Basquetebol dos Estados Unidos em Barcelona: a melhor equipa de sempre, o carisma do Dream Team.
Um Americano do outro mundo, o Greg Louganis, que saltava para a água como nunca ninguém havia saltado e um Russo que continua, ainda hoje, a ser o melhor de sempre no salto à vara: Sergei Bubka.
Este breve momento pela minha memória olímpica abre o caminho para um novo nome: Usain Bolt.
Um atleta da Jamaica cujo segredo estará, como com outros Jamaicanos, no ACTN3.
Usain Bolt é… Estou a olhar para o teclado e a tentar encontrar a palavra para o definir. Não consigo.
Nos 100 metros, nos 200 metros e na Estafeta 4 x 100 metros voou.
Usain Bolt faz, agora parte de mim. Pelo menos enquanto o alemão não aparecer por cá!
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