Os jogos olímpicos estão a acabar.
Felizmente dirão alguns. Com muita pena, digo eu. Sou um fã incondicional de Desporto e os Jogos Olímpicos são algo que guardo sempre num cantinho bem especial.
Viajo, com o youtube, no tempo, bem devagar porque o perímetro abdominal já não permite grandes velocidades, para recordar o Carl Lewis, um americano da velocidade e do salto que era fabuloso e o Daley Thompson do Decatlo que foi o primeiro super-homem que eu vi. A equipa de Basquetebol dos Estados Unidos em Barcelona: a melhor equipa de sempre, o carisma do Dream Team.
Um Americano do outro mundo, o Greg Louganis, que saltava para a água como nunca ninguém havia saltado e um Russo que continua, ainda hoje, a ser o melhor de sempre no salto à vara: Sergei Bubka.
Este breve momento pela minha memória olímpica abre o caminho para um novo nome: Usain Bolt.
Um atleta da Jamaica cujo segredo estará, como com outros Jamaicanos, no ACTN3.
Usain Bolt é… Estou a olhar para o teclado e a tentar encontrar a palavra para o definir. Não consigo.
Nos 100 metros, nos 200 metros e na Estafeta 4 x 100 metros voou.
Usain Bolt faz, agora parte de mim. Pelo menos enquanto o alemão não aparecer por cá!
O Bubka é ucraniano, olha que haviam muitos soviéticos näo russos!
Mas ’tá bem…
Falta acrescentar o Phelps que deve ter genoma de peixe – e as meninas da ginástica artistica que se excedem em beleza e a vibração da multidão que se exprime quando sente a qualidade – pena ser de 4 em 4 anos – talvez não houvesse tanta guerra e tipos façanhudos e mais dinheiro de armas usado para o bem e a beleza acessivel a todos até em casa – e contaminassem o mundo e pô-lo a competir sem ser só em futebol
o mundo está cheio de gente grande e de beleza e capacidades escondidas
Isto da malta andar atrás da memória, às vezes dá nisto… é o tal alemão a caminho… Cruzes canhoto. Sim, o Bubka é da Ucrânia que ficou independente em 1991, logo ele competiu sob a bandeira do seu país “azul e amarelo”. Quanto ao Phelps, ele é espantoso. Tinha-me esquecido dele. De qualquer modo não tenho por ele o “carinho” que sinto pelo Bolt… Não sei qual a razão, mas, ok! Falta o Phelps para a história de Londres 2012.