É um episódio envolvendo bens alimentares e política e não estamos a falar do queijo limiano.
O caso dos condutores de camiões de leite do estado norte-americano Maine que ganharam, graças a uma vírgula, um recurso contra o seu empregador, aqueceu os corações dos entusiastas da pontuação, escreve Mary Norris na The New Yorker.
Nada, mas nada – profanidade, pronomes transgénero, abuso de apóstrofes – excita mais a paixão dos “geeks” da gramática do que a vírgula de Oxford.
Rita Carreira publicou um exemplo vívido sobre este elemento estilístico da Oxford University Press.
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