Para seguir através do blogue, do site do Laboratório de Actividades Criativas (LAC), ou do BUALA.
Reportagem fotográfica do dia-a-dia aqui e amizades feicebuquianas carregando na próxima palavra: esta.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Para seguir através do blogue, do site do Laboratório de Actividades Criativas (LAC), ou do BUALA.
Reportagem fotográfica do dia-a-dia aqui e amizades feicebuquianas carregando na próxima palavra: esta.
| A. PEDRO CORREIA | ABRAÃO VICENTE |
| FEFE TALAVERA | ISABEL LIMA | JORGE DIAS |
O LAC – Laboratório de Actividades Criativas está neste momento a desenvolver o projecto ROOTS.
Trata-se de uma residência artística, que pretende abordar o tema da escravatura através de uma visão contemporânea, criando novas rotas e fluxos transculturais, através da reflexão da diversidade cultural dos países outrora colonizadores e colonizados e as suas influências na criação de uma miscigenação global e plural, questionando e identificando as raízes desse processo.
ROOTS remete-nos duplamente para o significado original da palavra, quer no sentido de ter sido o escravo arrancado das suas raízes ancestrais, quer para as raízes que, com o passar do tempo e de sucessivas gerações, foram criadas nos países de destino moldando a sua identidade cultural contemporânea como, por exemplo, se torna evidente nos casos do Brasil e Cabo Verde. Remete-nos ainda para a ideia de rota, percurso e viagem, porta de partida e de chegada, de que a cidade de Lagos é exemplo e participante activo.
Já em residência artística no LAC, encontram-se Fefe Talavera (Brasil), Abraão Vicente (Cabo Verde), Jorge Dias (Moçambique), Isabel Lima (Inglaterra) e A. Pedro Correia (Portugal), num processo criativo individual e /ou colaborativo que culmina numa exposição que dará a ver as obras desenvolvidas, promovendo o contacto com as comunidades artísticas da região e com os diversos tipos de públicos.
O Programa inclui ainda Conexões ROOTS, um painel de conversas informais em torno da escravatura que inclui diversos convidados em presença e depoimentos virtuais e ,ainda no decorrer da exposição, um ciclo de cinema.
O LAC aproveita esta ocasião para lançar o seu novo website www.lac.org.pt com uma secção exclusivamente dedicada ao programa ROOTS. Acompanhe as actividades através do nosso site ou ligue-se ao LAC através das Redes Sociais ou de Subscrição de Newsletter.
ROOTS decorre no LAC com o seguinte programa: [Read more…]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Comentários Recentes