Quinhentas e sete crianças, da Casa Pia, foram utilizadas como cobaias num estudo para determinar os efeitos neurocomportamentais da utilização de amálgamas contendo mercúrio nos dentes. Não deixe de ver esta reportagem.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Quinhentas e sete crianças, da Casa Pia, foram utilizadas como cobaias num estudo para determinar os efeitos neurocomportamentais da utilização de amálgamas contendo mercúrio nos dentes. Não deixe de ver esta reportagem.
Quinhentas e sete crianças, da Casa Pia, foram utilizadas como cobaias num estudo para determinar os efeitos neurocomportamentais da utilização de amálgamas contendo mercúrio nos dentes. Este estudo durou 8 anos, de 1997 a 2005, as crianças teriam entre 8 a 10 anos em 1 de Janeiro de 1997. O estudo foi conduzido, em conjunto, por elementos da Universidade de Lisboa e da Universidade de Washington. O paper que descreve este estudo, Neurobehavioral Effects of Dental Amalgam in Children (PDF em inglês), foi publicado no “The Journal of the American Medical Association“, um jornal científico, com peer-reviewing, que é um dos mais conceituados do mundo na sua área.
À primeira vista este estudo seguiu todas as normas, no entanto, o facto de usarem crianças para testes clínicos é desde logo bastante duvidoso. Ainda mais estranho, quando são do conhecimento geral os riscos para saúde que o contacto com o mercúrio pode originar, existem inclusive campanhas para proibir o uso de mercúrio nos dentes.
É assim, com alguma expectativa e ansiedade, que espero pelas 21 horas para ver na RTP 1 a reportagem de Rita Marrafa de Carvalho, no programa Edição Especial – As Cobaias, sobre este estudo e a forma como foi feito.
Edição: A reportagem está disponível aqui.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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