Vadiaram bravamente Francisco Miguel Valada, António Fernando Nabais, José Mário Teixeira, Orlando Sousa, João Mendes e António de Almeida. Começou-se por Aristides de Sousa Mendes, fez-se uma referência velada ao único deputado que pôs em dúvida o valor do antigo cônsul português em Bordéus, reconheceu-se que a ditadura pode ser prejudicial à saúde, de Brecht chegou-se à importância dos trabalhadores e dos pequenos em todas as grandes conquistas, falou-se de Carlos Moedas, das eleições no PSD, ou seja, de Rui Rio e de Paulo Rangel, acompanhou-se o guião do filme do Orçamento de Estado, aludiu-se a Ricardo Salgado, à vergonha nacional das taxas de Justiça ou de justiça, mais a transição energética, a pobreza na rica Catalunha, os vários capitalismos. Como de costume, encerrou-se com sugestões – cinema, música, postais (sim, postais mesmo em papel), política musicada, viagens e formação em guerrilha urbana.

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