Começou a discussão dos apoios

Mário Santos, o Presidente da Federação Portuguesa de Canoagem e dirigente do Comité Olímpico de Portugal (COP), deu o mote, respaldado pelos recentes resultados internacionais dos canoístas portugueses, que não param de coleccionar medalhas entre os melhores do mundo.

TOMADA DE POSSE DOS NOVOS ORGAOS SOCIAIS DO COMIT¿ OLIMPICO DE PORTUGALSeguiu-se-lhe José Manuel Constantino, Presidente do COP. Claro que teria preferido, noblesse oblige, que o Presidente tivesse falado em primeiro lugar. Ter-nos-ia poupado à chicana, admitida em surdina por alguns dirigentes, de que o verdadeiro líder do movimento olímpico português é, de facto, o chefe da missão a Londres (2012) e já nomeado para igual incumbência em 2016, no Rio de Janeiro.

Mas vamos ao que interessa: Mário Santos falou no corte de 20% no alto rendimento da sua federação; Constantino foi mais longe e falou do corte cego em todas as federações, juntando uns acrescentos (entre 9 e 18%) bem substanciais – e substantivos – aos tais 20%. [Read more…]

Balcanização? Não, obrigado! Sim à ruptura.

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O movimento olímpico português não cedeu à tentação de se deixar balcanizar, espectro que pairou, durante algum tempo, com o discurso de intenções de pré-candidatura de dirigentes que não passaram disso: putativos pré-candidatos.

Ao não se deixar enredar nessa tentação, o olimpismo distribuiu os apoios e as intenções de sufrágio por dois candidatos: Marques da Silva, um homem do aparelho (era o secretário-geral) e delfim de Vicente de Moura, ambos ligados à marinha, e José Manuel Constantino, antigo Presidente da Confederação do Desporto (CDP) e do Instituto do Desporto (IDP) e actual Presidente do Conselho de Administração da empresa municipal Oeiras Viva EEM, responsável pela gestão do imenso e complexo parque cultural, desportivo e de lazer daquele município. [Read more…]