Como uma onda, como uma onda que ninguém pode parar

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Póvoa de Varzim, Setembro, 2008: “Tudo começou aqui e hoje”.  Assim inaugurava  Manuel Pinho o Parque de Ondas da Aguçadoura, na Póvoa de Varzim, o primeiro parque mundial de aproveitamento da energia das ondas.

Um milhão e 250 mil euros de investimento público depois, aliás, de  4 milhões de euros repartidos não se percebe muito bem entre quem,  Manuel Pinho pode orgulhar-se de ter inaugurado o primeiro parque mundial deste género a encerrar. No mundo e provavelmente no universo.

Já agora, ouçam com atenção o sr. da EDP. E depois leiam isto:

“Neste momento, não estamos ainda perante uma tecnologia completamente estabilizada. As máquinas do Parque da Aguçadoura tiveram um Inverno duro, do ponto de vista marítimo, e vieram para terra fazer algumas reparações, isso não é nada de especial. Não podemos esquecer que isto é um projecto”, afirmou o administrador, refutando as declarações de Rui Barros, da Companhia da Energia Oceânica, que considerou estar “seriamente comprometido” o projecto do ‘cluster’ português da energia das ondas, devido à paragem do parque de ondas de Aguçadoura.

Dito ao Público em Março por Jorge Cruz Morais, administrador da EDP.

Via Blasfémias. E já agora, na Wikipédia, no artigozinho de propaganda, as ondas ainda não pararam.