Morreu Nora Ephron, criadora de diálogos e de orgasmos

Foi com When Harry met Sally (Um Amor Inevitável) que deixei de ter vergonha de gostar de comédias românticas, sentimento que consolidei com os vários filmes em que Nora Ephron interveio, como argumentista e/ou como realizadora. É certo que é importante ter actores à altura, mas, sem diálogos bem concebidos, Slepless in Seattle (Sintonia de Amor) ou Julie and Julia (Julie e Júlia)  não teriam alcançado a qualidade que alcançaram. Com Nora Ephron, as palavras valiam mil imagens.

O orgasmo vem já a seguir: