Quando uma empresa que vende 35 milhões de euros por ajuste directo ao Estado português fala em oferecer software de “transparência”, só pode estar a referir-se ao celofane que envolve as caixas dos DVD do Office e do Windows.
«E caso o governo português siga o ritmo dos restantes executivos europeus, passa a gravar e armazenar dados públicos dos cidadãos na “nuvem” controlada pela Microsoft, através da “plataforma Windows Azure”.» [ionline]
Gostava de saber quais são esses «executivos europeus» e porque razão estão a confiar o controlo de dados potencialmente sensíveis a uma empresa.
Finalmente, há a questão dos preços de licenciamento.
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