É verdade, João José Cardoso: “o drama, o horror, a tragédia“. Efectivamente, no dia 13 de Maio de 2015, no sítio do costume.
O drama:
O horror:
A tragédia:
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
É verdade, João José Cardoso: “o drama, o horror, a tragédia“. Efectivamente, no dia 13 de Maio de 2015, no sítio do costume.
O drama:
O horror:
A tragédia:
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.
É tão grave escrever “fato” por “facto”, ou “contato” por “contacto” como escrever “contrato” por “contracto” (como antigamente), ou “trato” por “tracto” (como antigamente) ou “distrito” por “discricto” (como antigamente) ou “distinto” por “distincto” (como antigamente), ou “assunto” por “assumpto” (como antigamente).
Ninguém confunde “gema” com “gema” (que antigamente se escreveu “gemma” e “gema”), nem “vela” com “vela” (que antigamente se escreveu “vella” e “vela”), nem “dita” com “dita” (que antigamente se escreveu “dicta” e “dita).
Ninguém quer viver em antigamentes ortográficos, porque o português evoluiu.
O português não evoluiu, foi violentado durante um século inteiro.
Desculpe a ousadia Francisco Miguel Valada! Recentemente escrevi algo alusivo à “mixordice” que nos querem impingir, e depois de ler este seu artigo, não resisti a postá-lo aqui:
É CASO PARA SE DIZER…VIVA A BANDALHICE DO VERNÁCULO?!
De fato detesto futilidades, ainda que pontuais, ocasionais, passionais, mas com efeito, há fatos atraentes…irresistíveis de todo, que nos assentam na perfeição! Fatos aos quais não conseguimos ou podemos fugir, por mais fatuais que sejam; fatos que nos inebriam a alma e nos fazem sentir felizes, independentemente de serem bem velhinhos e desgastados pelo uso.
Sim! Há fatos que se traduzem em atos provindos do coração; ato laços com eles e…deixo-me levar. Mas há fatos e atos que me são indigestos e esses, repudio-os veemente!…E esta BANDALHICE DO VERNÁCULO, por via do Novo Acordo Ortográfico, é um deles!
– “Temos pena”!…Ou melhor, não tenho, NENHUMA!!!
Satirizando um pouco…
MIXÓRDIA DE TEMÁTICAS – SAMANTHA FOX EXPLICA ACORDO ORTOGRÁFICO
http://radiocomercial.iol.pt/videos/body.aspx?id=3493
Desfrutem de um ÓPTIMO dia! 🙂
Xutos e Pontapés – Não sou o Único
https://youtu.be/n92WXR-AuUM
Beijinhos
Paula Pedro