É verdade, João José Cardoso: “o drama, o horror, a tragédia“. Efectivamente, no dia 13 de Maio de 2015, no sítio do costume.
O drama:
O horror:
A tragédia:
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
É verdade, João José Cardoso: “o drama, o horror, a tragédia“. Efectivamente, no dia 13 de Maio de 2015, no sítio do costume.
O drama:
O horror:
A tragédia:
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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É tão grave escrever “fato” por “facto”, ou “contato” por “contacto” como escrever “contrato” por “contracto” (como antigamente), ou “trato” por “tracto” (como antigamente) ou “distrito” por “discricto” (como antigamente) ou “distinto” por “distincto” (como antigamente), ou “assunto” por “assumpto” (como antigamente).
Ninguém confunde “gema” com “gema” (que antigamente se escreveu “gemma” e “gema”), nem “vela” com “vela” (que antigamente se escreveu “vella” e “vela”), nem “dita” com “dita” (que antigamente se escreveu “dicta” e “dita).
Ninguém quer viver em antigamentes ortográficos, porque o português evoluiu.
O português não evoluiu, foi violentado durante um século inteiro.
Desculpe a ousadia Francisco Miguel Valada! Recentemente escrevi algo alusivo à “mixordice” que nos querem impingir, e depois de ler este seu artigo, não resisti a postá-lo aqui:
É CASO PARA SE DIZER…VIVA A BANDALHICE DO VERNÁCULO?!
De fato detesto futilidades, ainda que pontuais, ocasionais, passionais, mas com efeito, há fatos atraentes…irresistíveis de todo, que nos assentam na perfeição! Fatos aos quais não conseguimos ou podemos fugir, por mais fatuais que sejam; fatos que nos inebriam a alma e nos fazem sentir felizes, independentemente de serem bem velhinhos e desgastados pelo uso.
Sim! Há fatos que se traduzem em atos provindos do coração; ato laços com eles e…deixo-me levar. Mas há fatos e atos que me são indigestos e esses, repudio-os veemente!…E esta BANDALHICE DO VERNÁCULO, por via do Novo Acordo Ortográfico, é um deles!
– “Temos pena”!…Ou melhor, não tenho, NENHUMA!!!
Satirizando um pouco…
MIXÓRDIA DE TEMÁTICAS – SAMANTHA FOX EXPLICA ACORDO ORTOGRÁFICO
http://radiocomercial.iol.pt/videos/body.aspx?id=3493
Desfrutem de um ÓPTIMO dia! 🙂
Xutos e Pontapés – Não sou o Único
https://youtu.be/n92WXR-AuUM
Beijinhos
Paula Pedro