Ouça-se este monumento do romantismo, soberbamente interpretado por Olga Scheps.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Algures neste nosso mundo acontece o divino, o tal “intermezzo” entre nós e os deuses, o voo e o canto do pássaro majestoso que nunca ninguém viu mas existe .
….sobretudo a partir do minuto 22 atinge-se o sublime !
transcrevo este comentário :
”
Bravi tutti, davvero… e tu OLGA sei immensa, hai la musica nel sangue, flusso di mille silenzi che esplodono sul pentagramma!! DIVINA!!! ”
Bem haja, j. manuel cordeiro, pela boleia até esse algures em tapete voador e por me animar no reconhecer este dedo de deus no ser humano…….apesar de tanta decepção acontecida .
Obrigado, Isabela. A música eleva-nos. Aproveito para deixar uma peça pela cumplicidade entre os solistas, especialmente no segundo andamento.
https://youtu.be/uBclxthZ-l0
Sim, soberbo ! as pequenas orquestras, e neste “ensemble” de cordas em especial, tocam e tocam-nos mais de perto, a música fica mais pessoal e intimista e nós estamos lá.
Que bom este pedaço de tempo pacífico e tranquilo, de novo a partilha da sua sensibilidade, obrigada..
Aqui fica em retribuição algo especial e magnifico de comovente cumplicidade entre a kora do Senegal e a harpa do Reino Unido e os dois interpretes .
https://www.youtube.com/watch?v=rzccJ39y7sI
( vale a pena os álbuns, consegui alguns)
…num tempo tão terrível para os direitos humanos, esta fusão quase transcendente de culturas na música lembra-nos que a Europa e a África têm que caminhar juntas para um mundo melhor possível.