José Mário Branco foi um músico excepcional.
R.I.P.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
José Mário Branco foi um músico excepcional.
R.I.P.
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
Ao que o Aventar chegou !
Tem de ser um direitinho a elogiar o grande José Mário Branco.
Vai desculpar-me, mas eu acho que perdeu uma boa oportunidade de deixar essa provocação, no bolso.
Sou amigo nas redes sociais do António Almeida. Partilha comigo e com tantos outros, muito e boa música. De vários géneros.
Não me diga que para se gostar do Zeca Afonso, José Mário Branco, Francisco Fanhais, Sérgio Godinho, Carlos do Carmo, Adriano Correia de Oliveira, temos de ter o cartão do PCP ou do BE?
Kátia Guerreiro, insuspeita de ser de esquerda; foi apoiante de Cavaco Silva, teve por diversas vezes a colaboração do José Mário Branco.
O que mais me espera ver aqui no Aventar ?
Só me falta mesmo ver aqui o nazi menor, aqui carpir a morte de um anti fascista.
Ou mesmo o cónego Melo
Descansa em paz…do homem só tenho ideia de umas letras cripto comunas com abundantes pinceladas de confusão, de que não lembro nenhuma.
Os sons tinham alguma valia, e é tudo.
Parece que vai ter rua e condecoração.
Espero que não vá para o panteão como parece que querem fazer ao gajo que vendia passaportes.
E ficar rodeado de bestas da PIDE? Acho que preferia não ir.
Respeito pelos agentes da Polícia Secreta Portuguesa. Pode-se não gostar dela, mas honestamente, foi mais suave do que as polícias dos regimes defendidos pelos que a criticam. Por outro lado, não me consta que fuzilasse, como fizeram os ingleses a membros do IRA ou os franceses a membros e povo argelino, apoiante do movimento de independência argelino. Bestas…, tem muitas há mais de 40 anos, em S. Bento.
Tou-me a cagar tanto para os regimes que refere como para o Estado Novo e os seus contribuintes, para usar bom português. Incluindo os aspirantes a tiranos da PIDE e do NKVD.
A resposta é uma confirmação do nível educativo que tem, do material que tem na cabeça.
Ainda bem, é bom saber que sou claro.
Sr Martel
“Respeito pelos agentes da Polícia Secreta Portuguesa. Pode-se não gostar dela”
Mas também pode,como é no seu caso e no caso de muitos outros antigos ou actuais fascistas, gostar dela.
E o ela, sr Martel, é a PIDE
Mas ainda bem que frontalmente o confessa
Pois!
Citando: “com abundantes pinceladas de confusão, de que não lembro nenhuma.”
Não é nehuma admiração que JgMenos não se lembre! Uma coisa que o JMB nunca compôs foi música para touradas. Deve ser por isso que não lhe vem nada à memória.
Até porque é quando os passodobles começam a tocar que JgMenos mais se agita. É sinal que a coisa lhe está a correr mal.
JG Menor
Nazi repugnante e cada dia que passa, mais ascoroso
Homenageemos José Mário Branco e deixemo-nos de trautileiteirisses. Está bem assim?