A luta pela liberdade não tem donos. Há 64 anos, começava a luta do povo húngaro contra o comunismo. Aqui fica uma música italiana que homemageia quem luta por um povo livre.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A luta pela liberdade não tem donos. Há 64 anos, começava a luta do povo húngaro contra o comunismo. Aqui fica uma música italiana que homemageia quem luta por um povo livre.
Nos últimos dias foram publicadas duas notícias que são todo um programa para o que nos espera nos próximos tempos. A primeira foi no Observador, uma entrevista ao Presidente do Grupo Jerónimo Martins onde ele explica que estamos a caminhar para uma crise grave, muito grave. Profunda, nas suas palavras. “Relativamente ao Plano de Recuperação […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Foi o que pedi aos meus pais, quando, na adolescência, li, pela primeira vez, Os Maias.
Cavaco Silva é a prova de que existe vida depois da morte.
No entanto, se a vida depois da morte tiver o aspecto actual do antigo Primeiro-Ministro e ex-chefe de Estado, digo já que não quero padecer desse mal.
Ou democracia estalinista?
SC: 11 contra 11, levavas cinco ou seis.
CC: Levava? Porquê? Já não levo?
SC: Não.
Fim
Mas não é suficiente para alguém ser liberal. O Bloco de Esquerda nunca desilude no campo da mentira.
Em memória do menino de Havana que veio para Portugal cumprir o desiderato de ser o melhor do mundo, e que nosso país, pátria que já era a sua de coração, se tornou grande e nos tornou grandes. Um gigante do desporto português. Uma força viva da natureza, com uma capacidade de trabalho, com uma entrega e com uma paixão abismal pela sua profissão. O nosso desporto ficou mais pobre. Adeus Alfredo. Obrigado por tudo!
Os pastores decidiram, que o confinamento é para manter…
Há 52 anos, em Praga, Jan Zajíc queimou o seu próprio corpo em protesto contra o comunismo. Não pode haver contemplações com um ideologia criminosa. Jan Zajíc é um herói.
João Loureiro diz-se encontrar num filme sempre pop, cumprindo uma tradição familiar iniciada algures pelo mato da Guiné. Um irreal social provocado por diletâncias sem fim. Ah, explicar. Excesso, Aqui? Observo a extravagância…
Obrigado a todos os profissionais que nos hospitais asseguram o bom funcionamento dos regulares serviços de saúde e simultaneamente lutam contra a Covid. Obrigado a todos investigadores que ajudam a conhecer o vírus, a combatê-lo e se batem contra a desinformação. Este Benjamin Biolay é para vós, merecem-no.
Estava a ouvir a Hélène Grimaud a tocar a Chaconne em Ré menor BWV 1004, para violino solo, de Bach, transcrita para piano por Ferrucio Busoni, quando me lembrei que ela é a fundadora do Wolf Conservation Center. Efectivamente.
Aos que nos tentam impingir uma prisão domiciliária com períodos de liberdade condicional.
Pela Liberdade, sempre!
Diogo Faro falou na TVI24 sobre cyberbullying no debate com Fernando Moreira de Sá. Para a semana, teremos André Ventura a falar sobre democracia e Francisco Louçã sobre a importância da verdade.
Às 22h45, Fernando Moreira de Sá estará em ‘dirêto’ na TVI 24, para falar sobre política e redes sociais.
Qual será o próximo insulto da bastonária da Ordem dos Enfermeiros?
Nem comunismo, nem fascismo. Eles, uns e outros, andam por aí, cuidado com eles.
É muito difícil arguir com pessoas como Francº Figueiredo. Um diálogo com este personagem é difícil. Figueiredo não sabe história (terá rudimentos) sociologia, cultura humanística etc. O “Aventar” não devia dar a palavra a certos tipos, quando é patente que não passam de idiotas
Concordo consigo em quase tudo. No entanto, para haver pessoas com valor também tem de haver pessoas sem valor. Sendo eu uma pessoa que não sabe nada de nada, faço com que os meus colegas possam brilhar. Abraço e obrigado!
Mais um esquerdalho que, não tendo nada a dizer, traça a figura que lhe convém: sugere que o muito de saber que outro não tem são matérias que lhe são familiares.
Limita-te a dizer que és crente no totalitarismo comuna, e deixa de te armar em sábio!
Ora pois!
Pelo contrário, JgMenos tem sempre muito a dizer, só que hoje não teve tempo.
Aliás, não há aqui comentador mais prolixo que JgMenos. Nem mais pró lixo.
Olha, o totalitário faxo a ca gar sentenças …
Está a correr bem lá a luta contra o “comunismo” e pela liberdade do capital.
O problema de atitudes como a do Francisco ou máximas como ‘comunismo nunca mais!’ é que branqueiam, ainda que seja por omissão, o que superou o comunismo e o que nos devia preocupar hoje: o capitalismo. Cada vez mais selvagem.
Como qualquer ideologia triunfante, o capitalismo reescreve a História e branqueia os seus falhanços e atrocidades. Pior, pinta-se a si mesmo como natural e inevitável, tornando jovens bem-intencionados como o Francisco arautos do seu TINA.
Quando falamos de Estaline, de Mao ou Pol Pot, da miséria de Cuba, da fome na Coreia do Norte ou do papel higiénico na Venezuela, nunca fazemos contas às vítimas do capitalismo: as vítimas directas, pelas suas guerras bélicas e económicas, e as indirectas, pelo seu paradigma de egoísmo e ganância.
Celebramos o medicamento ou a inovação que o ‘capitalismo’ – nunca o progresso humano, independente da ideologia – nos trouxe, mas não os milhões que este sistema capitalista deixa morrer por dinheiro; por mera sede de lucro.
A ditadura comunista acabou na Hungria e noutros lados, Francisco, e isso é bom. Mas a injustiça e a desigualdade que deram origem à esquerda, e infelizmente aos abusos do comunismo, persistem. Pior, agravam-se. Não reconhecer isso é tão mau quanto não reconhecer os erros do comunismo.
Muito bom esse ultimo paragrafo.
« Cada vez mais selvagem»
Coitado do capitalismo!
Regulado por políticos cada vez mais incompetentes e corruptos.
Promovido por consumidores cada vez mais ambiciosos e insatisfeitos.
E a culpa é do capitalismo…
E donde vem a bondade do comunismo, totalitário e consequentemente mais corrupto e mais opressor?
Seguramente porque faz da insatisfação o acomodamento forçado à miséria e toda a ambição se realiza subindo na escala da subserviência à nomenclatura no poder (talento maior em todo o treteiro esquerdalho).
Pois não há palavras!
Que prosa mais comovente. Coitadinho do capitalismo que assume as culpas da ganância alheia, qual Cristo crucificado pelas perfídias de Satanás.
Sinais dos tempos, meus senhores, que não escapam à transcendental vidência de JgMenos cujo amor pelo capitalismo já lhe terá reservado um lugar no celestial paraíso fiscal, mais propriamente no condomínio privado onde habitam os capitalispios Von Hayeck e Milton Friedman.
Pois é!
Citando Menos: “Regulado por políticos cada vez mais incompetentes e corruptos.
Promovido por consumidores cada vez mais ambiciosos e insatisfeitos.”
Pois claro! O problema do capitalismo são os políticos e os consumidores. Nem sei o que mantém os tubarões capitalistas e empresariais em atividade num ambiente tão mau. Eu,se fosse a eles desistia. Não vale a pena o esforço de luta desinteressada por um mundo melhor para todos com a escumalha de incompetentes, corruptos, ambiciosos e insatisfeitos.
Ponham os olhos na nossa melhor classe empresarial. Olhem , por exemplo, Mexia ou Salgado.Haverá alguém mais competente, honesto, modesto, satisfeito? Quem, senhores, quem? A não ser JgMenos não me estou a recordar de ninguém.
Insiste nos disparates. Então são os políticos que criam as regulações e não a carrada de centros de estudo, “concertações” e demais facilitadores?
E quanto ao acomodamento forçado à miséria, então a dívida ao consumo, a protecção da burguesia existente, quer pela desregulação, quer pela regulação a novos concorrentes, a começar pela falta de habitação, são o quê senão capitalismo liberal clássico?
Será que esta gente, na sua aliteracia de conveniência, não sabe articular algo mais decente do que entre a casuísta e o choradinho?
Será que esta gente nunca quererá perceber como é que alguma coisa funciona desde que tenham o deles?
O sr.Francisco Figueiredo tem toda a razão no que se refere à luta do povo húngaro pela liberdade.Também sabemos o que isso nos custou aqui em Portugal.
Ficamos agora à espera do seu próximo “post” sobre a “admiràvel” governação do “DEMOCRATA” VIKTOR ORBÁN .
Cumprimentos
Viktor Orban aprendeu a ser “democrata” com os professores do regime comunista húngaro, sob domínio da URSS. Talvez por isso não conheça outra forma de governar que não aquela que aprendeu com os comunistas. O mesmo se passa com os polacos.
Não sou do tempo da ocupação soviética da Hungria, mas sou do tempo da ocupação soviética da ex Checoslováquia, durante a chamada Primavera de Praga. Estávamos no ano 68 do século passado. Eu com dez anos, já no início do liceu, lia jornais e revistas. Os meus pais eram consumidores compulsivos de órgãos de informação. Lembro-me bem desse trágico evento para os checos. Estávamos na era Leonid Brejnev. Mas se recuarmos a Estaline, antes e durante o período da II Guerra Mundial, tudo se torna dramático. Trágico. Apesar de Portugal viver em ditadura nesse tempo, um país miserável, com uma pobreza extrema fortes desigualdades sociais, duvido que alguém trocasse Portugal pela Rússia.
Uma ditadura é sempre uma ditadura, seja ela qual for.
A elite do leste era “comunista” porque tinha que ser geopoliticamente, se fosse do outro lado do mundo, eram “democratas” como Pinochet, López Arellano ou Castello Branco.
É natural que a estrutura se mantenha quando só se muda a côr da pintura.
Até porque a UE se borrifa para o assunto desde que sejam ordoliberais.
Pois, sim, Figueiredo.
Mas há exceções: o comunoliberalismo vietnamita é um regime admirável. Está a dar muito bons resultados.
” Viktor Orban aprendeu a ser “democrata” com os professores do regime comunista húngaro, sob domínio da URSS. Talvez por isso não conheça outra forma de governar que não aquela que aprendeu com os comunistas. O mesmo se passa com os polacos.”
Uau, espetáculo ! Que argumento falacioso. O ” democrata” mostrou a sua face. Olha pá, é o que dá ter andado -e andar ainda hoje – a ” aprender” com más companhias,não é?
É que isto pega-se, não é? Ai Influencias! E ninguém se
” livra ” delas! Olarica!
Coitados dos polacos…Mas, espera lá, aquela malta nova já nasceu no Pós… ups : tu queres lá ver que um certo Bicho sempre andou por ali? Escondidinho e sempre a ” influenciar as mentes dos Orbans . Ele á vírus do caraçes , pá. Inteligentes, Né?heheheheh
Pois, o povo húngaro lutou pela liberdade para ter agora miséria com fartura, as mulheres acabarem em casas de putas e os estrangeiros terem a culpa de tudo. Cumpre lembrar que tanto eles como a Polónia, outro glorioso combatente anticomunista, estão hoje afundados na religiosidade mais retrógrada e em valores próximos da época medieval. E o que tem de se dizer a essa gente é fascismo nunca mais e que se forem fascistas serão corridos da União Europeia, nem mais nem menos. Não podemos ter grunhos a defender que as mulheres devem ganhar menos ou que não devem ter direito a abortar num estado que só dá ao seu povo miséria e nenhuma possibilidade de tratar com dignidade deficientes. Nem mais nem menos. O que nos ameaça agora, e não é só na Hungria e Polónia é o fascismo. Salazar/Ventura nunca mais..