2021 a começar mal, deixou-nos o fadista Carlos do Carmo, a obra permanecerá bem viva nas nossas memórias.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
2021 a começar mal, deixou-nos o fadista Carlos do Carmo, a obra permanecerá bem viva nas nossas memórias.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Mesmo quem não aprecia fado (eu detesto) pode concordar que ele tinha certo jeito. Até aí tudo bem.
O problema, como em muitos artistas, foi querer passar do chinelo e meter-se na política. Ou antes, na pulhítica – no PS. Foi mandatário do Bosta e andou em festarolas do Partido Sucateiro.
A questão de fundo é: por que raio hão-de artistas e ‘celebridades’ em geral apoiar partidos ou candidatos? Porque hão-de sequer informar em quem pretendem votar, ou se vão votar?
Dirão os choninhas do costume: são cidadãos como os outros, têm esse direito. Como se não tivessem muito maior exposição, e como se não influenciassem muita carneirada. São mais uma perversão desta pseudo-democracia: quantos carneiros votaram no Bosta, no Chulares ou na Múmia Cavaca pelos seus apoios me(r)diáticos?
Já agora: fosse o Carmo apoiante da Múmia, do PSD ou do Chega, teria aqui a mesma homenagem?
Nunca me enganaste facho
Já agora: fosse o Carmo apoiante da Múmia, do PSD ou do Chega, teria aqui a mesma homenagem?
-Quem lê os posts que aqui já coloquei sobre música, sabe que sim. Não me interessam as posições políticas ou ideológicas de qualquer artista. Apenas a sua obra. Carlos do Carmo foi um dos fadistas portugueses mais importantes.
O grunho e alarvice marca presença.
Porque é livre de falar e apoiar quem lhe apetece? Se as pessoas acham que isso vale alguma coisa, o problema é outro.
Tem o Sr, Bastos resmas de razão!
Carreira pior só a daquele chuleco do Beethoven quando aproveitou o III Reich para se promover despudoradamente!
Principalmente com aqueles acordes do início da Quinta Sinfonia:
“Vivó Hitlééér! Vivó Hitlééér!”.
Absolutamente lamentável!
Boa voz, piroso o bastante, tanto puxava ao fino quanto ao esquerdalho.