- Os fascistas de esquerda são piores do que os de direita pelo elementar motivo de terem mais poder.
- AG – com um discurso de fascismo larvar – faz de MRS um Homem de Estado. Justifica totalmente o desprezo do couto mafioso urdido na toca do Rato e na Suíça, couto cujo fascismo é assumido, totalmente legítimo e com respaldo normativo com jurisprudência fixada. À martelada.
- Chega a ser doloroso ouvir MM, cujo discurso fascista não é larvar, mas ostensivo, saído do armário aos trambolhões. Do mesmo armário onde habita a corja de bufos burgueses atingidos pela diabetes e pela necrose que invadiu a cultura e, pior do que isso, a Escola. Numa palavra: fascistas, cobardes e parasitas.
- Os liberais venderam-se à narrativa Covid. É congruente, uma vez que essa é uma narrativa do mercado. Mas é mentira. O que faz dos liberais mentirosos. O que é congruente.
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AG disse que leu o artigo do professor JT. Mas por aí se ficou. Leu. Enquanto espia experiente das festas de embaixada – frequentada por toda a espécie de animal pedante -, AG conhece melhor do que quase todos nós o holocausto em curso. Mas decidiu calar-se quando não decidiu pior: mostrar-se.
O nojo é uma enfermidade com origem biliar ou hepática. Deve prevenir-se com banhos de lama, férias em altitude, clisteres de Carvalhelhos em casca de limão e, sobretudo, reserva. Muita reserva.
Tino é uma false flag cozinhada no Rato. Vamos todos morrer, facto já conhecido desde Darwin e claramente previsto aquando da descoberta – e domínio – do fogo. Mas não vamos morrer em Peniche.
Nas presidenciais, vou votar nos velhos que morreram nos lares. À sede.
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