
Fotografia de Rui Borges. 2014.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
….a voz do povo…..é a voz de Deus…….!!!!
O vendedor de muletas chama-se André Ventura?
Desculpe perguntar “Sô João, mas tou vendo por aí tanto coxo e tanto perneta, qui tô com a impressão que esse tal de Ventura, se não vende muleta, só pode ser Calcitrin! “
E tem agente por aqui. Um tal de JgMenos. Deve ganhar à comissão.
Chama-se Ventura, chama-se Rio, chama-se Cotrim, chama-se Rodrigues dos Santos… tem vários nomes, várias facetas, várias personalidades. E diferentes formas de atingir um fim comum.
Por isso, não nós foquemos só no neo-facho cá da praça. Pois há outros não tão fachos que também querem o mesmo fim.
E escapou-me… mas, se quiser, também se pode chamar Costa.
Tem toda a razão J Maio
Não é só o Ventura que é perigoso. Na minha opinião é ate menos perigoso que muitos liberais de falinhas democráticas, que na altura própria dão o bote mortal e se não for por processos democráticos tomarão o poder por outros meios.
Chorarão lágrimas de crocodilo, acusando o povo de excessos e que tiveram de mandar a tropa ou a policia para a rua para conter os excessos, que é o que dizem sempre.
Foi o que fizeram no Chile nos anos 70 e foram precisos quase 50 anos de luta e sacrifício para o povo Chileno se libertar dos neoliberais
O problema é que algumas políticas neoliberais, de início, e aparentemente, até aprecem funcionar.
Só passados muitos anos as pessoas reconhecem o logro. Nessa altura os autores já bateram a bota podres de ricos. Os que restam desculpam-se dizendo que as políticas “foram mal aplicadas” e retiram-se para as Caraíbas para um merecido descanso.
Merecido. Isto de burlar a malta cansa muito.
Eis a questão, Maio: uns têm mais, outros têm menos. Como fazer os que têm mais abdicar de ter mais? Não os irá convencer; resta obrigá-los. Mas como, se são eles que mandam?
Dito de outra forma, sempre houve fortes e fracos. Na natureza os fortes controlam ou comem os fracos. Como somos meros bichos, nas sociedades humanas também sempre assim foi.
Como então obrigar os fortes, neste caso os grandes mamões, a abdicar da mama? Se mandam eles nos governos e instituições, se fazem eles as leis, se até convencem tanta carneirada – os JgMenos da vida – a votar nos seus capachos políticos?
V. sabe porque votam neles: porque não querem repartir; querem ter também eles mais. Querem pertencer aos fortes.
Como fazer então os eleitores aceitar que não podem ter mais que os outros, ao contrário do que querem, e que em vez disso devem querer um mundo mais justo e igualitário?
Eu respondia-lhe. Mas depois chamavam-me extremista.
Podem começar por votar, processar, parar-lhes a produção, sabotar o rendimento, recuperar a propriedade, e por aí fora. Tem o inconveniente de os Outros poderem recuperar mais que o Filipe, por isso, olhe, fique pelos amanhãs do The Guardian.
Babam-se com toda a cretinice…confere!
Pois diz V. Exa. que se babam com as prosas…
De V. Exa? Que exagero!
A malta agora já não espuma de raiva, pelo Menos, assim com qualquer salazaresco.
Assim como assim, muitos até já acham piada!
Experiência própria?