Transportado para os dias de hoje, o reino de Espanha era a nossa Rússia e achava-se no direito de nos ocupar. Com a diferença que ocupou. Aturamos os gajos 60 anos, até que as elites se fartaram deles – para o povo, sempre escravo, pouca diferença fazia se o chicote era português ou castelhano – e atiraram o traidor Vasconcelos pela janela, o que teve a vantagem, entre outras, de popularizar o termo “defenestrar”, que é uma bela palavra. E pumba, voltamos a ser independentes para, quatro séculos depois, sermos uma colónia da UE, da NATO, do BCE, do FMI, do PS, do PSD, da Opus Dei, da maçonaria e de resmas de oligarcas com vistos gold. Mas os espanhóis, esses, não passaram nem passarão. Há que manter os mínimos.
Alguém queria este pedaço de terra? Durante esses 60 anos dos três Filipes apenas um veio cá e no início.
Naquela altura podia não querer, mas agora não falta quem queira!
Ainda não tinha o portátil, a renda garantidamente baixa, e as borlas fiscais. Mas bem que ficou com ele.
Aliás o AOS também nunca foi a África
Sorte dos africanos!
De Império a Esmoleiro…habituem-se!
Para merda já estamos habituados ao velho Salazarista menor
Curioso, quando é ao contrário chamam-lhe missão civilizadora.
Pois, pois!
Como canta o povinho, lá na minha terrinha…
Salazar e Cerejeira.
Obraram um grande Império.
Uma queda da cadeira,
Mandou tudo pró galhério.
Canta o povinho. Lá na minha terrinha.
Não fomos invadidos, não fomos ocupados, e nem sequer deixámos (tecnicamente) de ser independentes.
Devia estudar um pouco de História antes de escrever barbaridades.
Independência já.
Sai Portugal, entra a Ucrânia
Era bom, mas continuavam a não cumprir o mínimo dos critérios, mesmo com o estado do paraíso.
Miguel Alves, Miguel Relvas,Miguel de Vasconcelos. Falta defenestrar dois !!!