
Ponto prévio: o pouco que conheço de Luis Rubiales, indicia que se trata de mais um “perfeito imbecil” que, mesmo antes disto tudo, já colocava em perigo a candidatura conjunta ao Mundial.
O que se está a passar a propósito do “beijo”, demonstra em absoluto, se ainda fosse preciso, a imensa hipocrisia e a desonestidade absoluta que o actual “feminismo” representa. Principalmente em contraponto com a histórica luta para a “igualdade de direitos”.
Mas principalmente em contraponto com o silêncio que estes e estas “feministas” de “pacotilha” exibem quando estão em causa verdadeiras, revoltantes e sinistras situações de desigualdade. Desde logo, quase tudo o que as Mulheres sofrem nos Países de regime muçulmano. Mas isso não dá muito jeito criticar ou sequer nomear porque se o fizessem, ficava escancarado o absurdo, a vigarice intelectual ou o facciosismo que os motiva.
O que o “anormal” fez, não demonstra de maneira nenhuma qualquer “machismo” ou o exercício de um pretenso direito dos homens ou uma mirífica hierarquia que subalterniza as Mulheres.
Foi apenas uma imbecil manifestação de euforia, obviamente imbecil não porque o protagonista é um homem, mas apenas porque é um imbecil. E acreditem, a imbecilidade não conhece fronteiras de género.
De qualquer maneira, não estou a ver indícios que a “Jogadora osculada”, Jenni Hermoso, estava ou está com a liberdade tolhida e não pudesse, por ela, reagir adequadamente. E aqui está a verdadeira “pedra de toque”: por um lado, Jenni Hermoso é, neste momento, muito, mas muito mais poderosa que Rubiales; por outro, a apropriação que esta “maralha” falsamente feminista faz da liberdade de reacção da Jogadora, a indisfarçável convicção que ela por si própria não consegue “defender-se”, isso sim, são comprovativos substanciais de desigualdade de tratamento e de direitos.
Na verdade, como em quase todas as situações análogas, não há maior inimigo do feminismo que este nó el género de feministas artificiais, cínicos e trafulhas.
Se queres dominar, faz-te tadinho!
É o princípio fundador da esquerdalhada e que a bandeira da ‘identidade de género’ sempre incorpora.
Tudo tão idêntico que só pode dar violência doméstica…
Houve tempo em que não havia homens sentados e mulheres em pé nos transportes públicos – por falta de identidade.
Pois, pois!
Realmente tempos houve, na saudosa era salazaresca, em que a malta do chicote doméstico ia em pé nos autocarros, mas era para aproveitar o balanço para “armar o costil”, um desporto muito em voga na época. Em Lisboa era no metro, porque era mais moderno.
Claro que, nesse tempo, não havia igualdade, mas, pelo Menos, também não havia violência, até porque a censura não deixava. A bem da preservação da Moral Cristã, e da Nação.
Como argutamente constata, Menos, passo a citar: “Tudo tão idêntico que só pode dar violência doméstica…”. Claro! Antigamente só um é que batia e só a outra é que levava. Havia muito mais paz, pelo Menos antes da hora de encerramento das tascas, que davam de comer a um milhão de portugueses.
O homem que se queixa que as mulheres lhe dizem que não e fica medroso de ver um pénis quando não está à espera afirma que os outros se fazem de tadinhos.
Certo.
“Ponto prévio: o pouco que conheço de Luis Rubiales, indicia que se trata de mais um “perfeito imbecil” que, mesmo antes disto tudo, já colocava em perigo a candidatura conjunta ao Mundial.”
Estavamos à espera de quê de um futeboleiro
Parece que agarrou os cojones na tribuna e andou com uma jogadora às costas.
Claro que no futebol masculo-ino, os minorcas tambem andam às cavalitas, o pessoal abraça-se, beija-se, fazem todo o tipo de festejos com conotações (neste caso seriam homo) eróticas.
Para a próxima, só mulheres (biológicas) no campo, nas bancadas, e a comentar e ver, não vá alguém insultar uma das meninas, algo nunca visto no futebol.
“Claro que no futebol masculo-ino, os minorcas tambem andam às cavalitas, o pessoal abraça-se, beija-se, fazem todo o tipo de festejos com conotações (neste caso seriam homo) eróticas.”
Só um doente anónimo pensará isso
Oi?
De facto, para lá da pudicícia, que remete para o tempo do senhor meu avô, impressiona o paternalismo dos “defensores dos direitos das mulheres” (em abstracto), que tratam uma mulher de 33 anos (em concreto), – ainda por cima famosa e, no actual contexto cultural, invulnerável – como se esta não fosse fosse capaz de, sendo essa a sua vontade, reagir, do modo que entender mais adequado, ao beijo do outro. Isso, e claro, a Espanha ser um sociedade doente onde nem uma coisa que parece tão indiscutivelmente boa como uma vitória num Mundial de Futebol une as facções.
Exactamente, se não queria não se devia ter vestido com tão pouca roupa e com as pernas a exibir-se, a badalhoca.
Concordo. Devia ir trajada (com unifórmi) como a jogadora de Marrocos.
PS: para nos diferenciarmos dos nossos vizinhos, relembro que, por cá, nem os mais ferozes críticos do Eng.º Santos e do “futebol” praticado pela sua selecção nacional (nos quais me incluo) se atirou a ele, em 2016, depois daquela insólita conferência de imprensa em que o homem leu a carta que tinha escrito a Deus, e agradeceu a Nossa Senhora a nossa vitória no Euro (aliás, com toda a justiça, pois tratou-se, indiscutivelmente, de um milagre) – Nossa Senhora, aliás, cuja estatueta indefesa ele osculava durante os jogos sem que ninguém dissesse nada.
Alguém pense nos direitos das estátuas! Tinha mais respeito se a usasse para gratificação de outro tipo, mas é o que temos na província.
Falou o macho e disse; resta saber, se não é para ser contra um homem agarrar uma qualquer mulher para a assediar, se não é não ter que ouvir o que apetece um bronco qualquer lhe apetece fazer ao corpo, se nem sequer é queixar-se de receber menos, ter menos voz, e ser preterida no trabalho, o feminismo é o quê para o macho ibérico iluminado? Não ser obrigada a ficar em casa vestida de côr de rosa?
Volta, Weinsten, afinal tá tudo porreiro, já limparam o caminho a Specey, faltas tu para animar isto.
Nem me fales em assédio que eu fico todo nervoso!
Sentadinho, joelhos juntinhos e esperar que chegue o convite ou o bilhetinho.
Pois não nos diga!
Os fuzileiros andam em terra? Não admira que Vosselência esteja um tanto apreensivo.
Às vezes as comunicações falham. Esteja atento á janela. Pode ser que tentem o convite através de bandeiras
Ele há coisas que não consegues evitar que te ocupem o pensamento…mais dia menos dia lá terá que ser!
Pois, mas não é caso para desculpas nem recriminações, JgMenos!
A ansiedade de Vosselência é compreensível. Foram muitos dias de embarque! Mas esse dia, certamente chegará, em forma fardada ou à paisana.
Como diz o povinho, lá na minha terrinha…
“Ó meu amor fuzileiro
Ó dono dos meus anelos
Não deixes que à noite, a lua
Mude a cor aos teus cabelos;”
Genial! Pelo Menos, até parece que o povinho adivinhava 0 profundo tormento vivido por Vosselência!
O fazer-se tadinho do bem. Sei lá, hipótese, doida, dizem-te não porque cheiram a milhas que não as respeitas?
Loucura.
A Rapinoe, auto-denominada activista e representante de todas as mulheres biológicas, já falou e disse. A Sua palavra é lei.
O futebol é um mundo à parte, onde a javardeira* ainda é tolerada, dirigentes, treinadores, jogadores e público. Devia ser, não devia ser, há que evoluir, pois, mas aquilo ainda tem por objectivo o Homem libertar o animal que há dentro de si. No dia em que for como ir ao teatro, teremos de arranjar outros modos de expressar estes instintos primários.
Gajos a fazer figuras tristes em momentos de comemoração é o que não falta, mas faz-se um pé de vento por causa disto.
No fundo, falam em igualdade, mas querem tratamento especial no futebol feminino. Ou então que os torneios e federações sejam geridos por mulheres, têm esse direito.
*o que se diria caso o Sergito C se dirigisse a uma senhora árbitra nos trejeitos que usa para com os Godinhos…
Não te preocupes, defendo o mesmo quando uma árbitra assistente chapar um beijo num jogador. Se no quarto e na guerra há regras, em teoria, porque é que a bola há-de ser um mundo à parte?
Se os árbitros têm que aguentar com os broncos a insultá-los, as meninas da bola têm que ter igualdade.
Também já há regras para isso, mas não é bem a mesma coisa…
Ora pois!
É por estas e por outras que o Futebol Clube do Porto não arrisca. A equipa feminina, se for campeã, no fim do jogo regressa aos balneários e só volta para receber a taça de burca.
Ainda alguma tinha de gramar um beijo de algum emplastro ou de andar com um macaco às costas!
Um clube chefiado por um Pentacasado não pode permitir uma coisa dessas!
Interessante.
https://www.cmjornal.pt/desporto/futebol/detalhe/depois-do-beijo-a-jogadora-e-das-maos-nos-genitais-rubiales-ve-se-envolvido-em-mais-uma-polemica?Ref=DET_Recomendadas_pb
Presumo que o beijo em Espanha não tenha o mesmo significado que tem em Portugal. Aqui há mais hipocrisia no ato de beijar, daí a celeuma.
Sobre as toiradas em Baião, local completamente longe das tradições dos toiros.
Diz um auto designado aficionado
“”Eles sabem que a tourada é cultura e enquanto for cultura tem de ser defendida. Se não gostam, que não venham, isto é um espetáculo pago e só vem quem quer”, acentuou, apoiado por pessoas que o acompanhavam.
Tourada é cultura diz o doente
É a cultura liberocas no seu expoente máximo,
Só vai quem quer, como só se droga quem quer
Para esta gente não ha regras, não ha etica.
O consumo impões as regras
Bandidos liberocas, piores do que os fachos
Os liberocas tem razão. Queremos a droga livre. Só se droga quem quer
Só não quer quem não bate bem.
A auto designada esquerda não entra em touradas.
A não ser que os bois sejam anónimos
Todo o tuga é anónimo, mas nem todo o anónimo é tuga.
George Boole
ha-os americanos como tu
Brilhante, Watson.
CSI Tuga.
Uma pergunta que ficou no ar
Todos os bois são anónimos ou todos os anónimos são bois ?
Então não entra, e sem ter que ficar no armário. Mas nas figuradas.
O Imbecil neoLiberal não passa de um marialva de quinta categoria (mas com blazer azul)
Mas esse neoliberal tem privilégios de acesso aos conteúdos de quem faz post no Aventar com a cumplicidade de alguns chamados “esquerdistas”
A propaganda tem muita força, basta ver que já nem se resiste aos kumbayas desesperados da eurolândia.
o pouco que conheço de Luis Rubiales, indicia que se trata de mais um “perfeito imbecil”
A que propósito e em que condição é que o Carlos Garcez Osório (que eu não sei quem seja) conhece Luis Rubiales?
De facto, quem é esse Osório, para alem de ser do Concelho de Administração deste Blog
O Menos não tem emenda. Efectivamente nesse tempo em que os que batiam na mulheriam em pé nos autocarros éque era de valor. Uma velha que conheci reconhecia que na rua dela só ela é que não apanhava. Mas no resto das casas da rua ia tudo raso, assim que a tasca fechava. Era efectivamente uma paz, até porque as vitimas de violência domestica não tinham a quem se queixar e até se convenciam que ser espancadas pelo marido fazia parte da vida. O Menos tem umas saudades loucas desse tempo e não me deito a adivinhar porquê.E claro que a coisa foi consentida, como teria sido consentido por qualquer um que fosse surpreendido por um “chocho” dado á frente de literalmente milhões de pessoas que tinham assistido á final. A mulher teria de ter treino de navy seal para ter a reação que o grunho merecia. Uma valente joelhada nos colhões. Nunca mais se ensaiava…
Ainda sobre este folhetim do beijo, há coisas que não batem certo
No canal CNN
“Como o Iker e a Sara!”: novo vídeo mostra Jenni Hermoso a rir com imagem que compara beijo de Rubiales ao de Iker Casillas e Sara Carbonero
https://tvi.iol.pt/noticias/videos/como-o-iker-e-a-sara-novo-video-mostra-jenni-hermoso-a-rir-com-imagem-que-compara-beijo-de-rubiales-ao-de-iker-casillas-e-sara-carbonero/64ee6a650cf2ebafa99c5a0f