Se três fazem uma “troika”, dois farão uma “broika”.
Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, já desenham o futuro Governo, tal como aconteceu nos tempos de Durão Barroso.
Oxalá desta vez, ninguém se sinta compelido a representar e prestigiar Portugal em alguma instância europeia ou internacional.
Em cima da mesa de negociações entre aqueles líderes, para além da distribuição de Ministérios, estará já a definição do que será “ir mais longe” do que o acordado com o FMI e a União Europeia, tal como Pedro Passos Coelho tem vindo a anunciar como vontade própria.
Não sei o que será “ir mais longe”, mas espero que não provoque ir mais gente para longe ou tornar mais longe para onde caminhamos.
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