(Poemas de mãos dadas)
Já fui poeta da luz quando a palavra alumiava o infinito e o sol nascia dentro de mim.
Quando a vida alumiava o infinito eu nasci na erva e dormi no feno e acordei com melros e rouxinóis e saltitei com os pardais.
Quando me vesti de sol e me despi de luar e estreei o mundo no abraço das árvores e no beijo dos rios.
Quando meus olhos dormidos casavam a noite e o dia no mesmo silêncio de sonho-menino. [Read more…]
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